Jesus Salvador


Jesus: caminho, verdade e vida

... Foi por você.
Que Eu me deixei ser tão chagado
e ferido
por isso sinta-se amado e
querido
pois é o meu amor
que cura sua dor...

(Mas Ele foi castigado por nossos crimes
e esmagado por nossas iniquidades
O castigo que nos salva pesou sobre Ele
fomos curados graças as suas Chagas)
[ Isaías 53,5]

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Corpus Christi: Tomai e comei!


Nós, cristãos católicos, neste mês de junho, temos várias festas litúrgicas importantes, destacamos: Ascensão do Senhor, Pentecostes,
Santíssima Trindade e Corpus Christi. Nesta reflexão queremos aprofundar o sentido da festa do Corpo e Sangue de Cristo.
A princípio pode parecer estranho a presença de um tema litúrgico nesta página bíblica. Porém, o aprofundamento das questões teológicas do Novo Testamento apontam para uma identificação substancial entre a teologia litúrgica desta festa com a da tradição bíblica. Apoiando-nos nos pressupostos da teologia litúrgica de Corpus Christi, tentaremos uma aproximação bíblica a esta solenidade, isto é, abordaremos seu significado e suas implicações para os cristãos a partir do enfoque da tradição teológica bíblica.
... Isto é Meu Corpo e Sangue dado e derramado por vós...
professamos: "... desceu a mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia..." e "... creio na ressurreição da carne..." Nossa doutrina católica tem no Credo, síntese de toda a fé católica, a crença na ressurreição. Esta crença provém de Jesus (Mt 22,30; 28,6; Mc 24,6-8;).
A missão jesuânica tem sua revitalização na experiência da ressurreição de Jesus após a sua morte na Cruz. Jesus pregou a ressurreição dos corpos, a ressurreição de um corpo glorioso ( Mt 22, 23-33.). Jesus fala de seu projeto e missão, o Reinado de Deus, com seu corpo, ou seja, com sua vida e experiência. A pregação de Jesus não teria sentido se não fosse a partir de sua morte e ressurreição. Isto é tão forte que a Cruz, o Pão e o Vinho, principais símbolos da fé cristã, nos remetem ao seu corpo enquanto explicitador de Deus e do Reinado. Assim, temos: Cruz = lugar do corpo de Jesus; Pão = seu corpo; e Vinho = seu sangue. E a junção destes três símbolos suscitam o grande paradoxo cristão: a morte (Cruz) de Jesus possibilitou sua permanência real e viva entre nós (Pão e Vinho) (Jo 6,51).
Os escritos do Novo Testamento colocam Jesus como O intervir de Deus na História. Podemos constatar isto claramente no prólogo de João: "No princípio era o Verbo; e o Verbo estava em Deus; e o Verbo é Deus; e o Verbo se fez carne habitando entre nós." (Jo 1,1-14). Em outras palavras: o nascimento, a vida, pregação, morte e ressurreição de Jesus estão em função de sua missão: tornar seu corpo o ponto de encontro de Deus com a humanidade. Este ponto de encontro só foi possível com o deslocamento do templo: do templo de pedra para o seu corpo. Assim, o discipulado de Jesus, e toda a humanidade, tem no corpo do mestre o encontro e a experiência de Deus.
Podemos, portanto, perceber que na tradição teológica cristã bíblica a solenidade litúrgica de Corpus Christi pode ser entendida como a presença de Deus nos alimentos do Pão e do Vinho (Eucaristia) bem como a participação de Deus na história humana.
... Fazei isto em memória de mim!

Concílio Vaticano II: é a unidade do povo ao redor do seu Senhor presente na Eucaristia, sua força na caminhada do povo em marcha e o compromisso com os irmãos mais sofridos de nossa sociedade.

TEMPLOS DE DEUS; A solenidade de Corpus Christi é um grito de alerta e um apelo aos seguidores de Jesus em resgatar o corpo como o lugar privilegiado do encontro com Deus e com os irmãos. É na valorização de nossos corpos, enquanto sacramento, que Jesus Ressuscitado continua vivo com seu corpo glorioso. Façamos isto em Sua memória! (Jo 6, 56).

23 de maio, Vinda do Espírito Santo sobre os Apóstolos



PENTECOSTES


É uma palavra que vem do grego e significa "qüinquagésimo". É o 50° dia depois da Páscoa. É a solenidade da vinda do Espírito Santo. Junto com Natal e Páscoa, forma o tripé mais importante do Ano Litúrgico. Esse detalhe ajuda a compreender por que Pentecostes pertence ao Ciclo da Páscoa.

Antes de ser uma festa dos cristãos, Pentecostes foi festa dos judeus, e sua origem se perde nas sombras do passado. Antes de se chamar assim, tinha outros nomes, e era uma festa agrícola. Em Êxodo 23,14-17 é chamada de festa da Colheita, a festa dos primeiros feixes de trigo colhidos. Em Êxodo 34,22 é chamada de festa das Semanas. Por que "festa das semanas"? A explicação é dada pelo Levítico (23,15-21): calculavam-se 7 semanas a partir do inicio da colheita do trigo. 7 semanas = 49 dias.
Com o tempo, ela perdeu sua ligação com a vida dos agricultores, recebeu o nome grego de Pentecostes e se tomou festa cívico-religiosa. No tempo de Jesus, celebrada 50 dias apos a Páscoa, ela recordava a dia em que no Monte Sinai, Deus entregou as tábuas da Lei a Moises. Os Atos dos Apóstolos fazem coincidir a vinda do Espírito Santo com a festa judaica de Pentecostes.

A mensagem vem , sobretudo das leituras dessa solenidade, que são sempre as mesmas: Atos 2,1-11; 1 Coríntios 12,3b-7.12-13; João 20,19-23. Eis alguns temas que deveriam ser aprofundados. 1. O supremo dom do Pai e de Jesus a humanidade é o Espírito Santo. 2. Soprando sobre os discípulos, Jesus esta recriando a humanidade mediante o sopro do Espírito. 3. Recebendo o Espírito de Jesus, os cristãos recebem igualmente a mesma missão. 4. O Espírito é dado a todos. Ninguém fica sem ele, e ninguém o possui plenamente. 5. O Espírito leva a humanidade a formar uma só família, no amor, diferentemente de Babel-confusão, em que as pessoas não se entendem.

O episodio de Pentecostes é narrado por Lucas em Atos 2,1-11. Sem muita reflexão, seriamos tentados a responder que apenas os Doze apóstolos é que receberam o Espírito Santo. Mas lendo com atenção o contexto desse acontecimento poderemos ter surpresas.

De fato, Lucas disse, antes que viesse o Espírito: "Os apóstolos voltaram para Jerusalém, pois se encontravam no chamado monte das Oliveiras, não muito longe de Jerusalém: uma caminhada de sábado. Entraram na cidade e subiram para a sala de cima, onde costumavam hospedar-se. Ai estavam Pedro e João, Tiago e Andre, Filipe e Tome, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão Zelote e Judas, filho de Tiago. Todos eles tinham os mesmos sentimentos e eram assíduos na oração, junto com algumas mulheres, entre as quais Maria, mãe de Jesus, e com as irmãos de Jesus. Nesses dias, ai estava reunido um grupo de mais ou menos cento e vinte pessoas" (Atos 1,12-15a). No dia de Pentecostes, já com Matias substituindo o traidor Judas, Lucas afirma que "todos eles estavam reunidos no mesmo lugar" (2,1). Na fala depois de terem recebido o Espírito Santo, Pedro cita a profeta Joel, que previa a efusão do Espírito sobre todas as pessoas: "Nos últimos dias, diz o Senhor, eu derramarei o meu Espírito sobre todas as pessoas. Os filhos e filhas de vocês vão profetizar, os jovens terão visões e os anciãos terão sonhos. E, naqueles dias, derramarei o meu Espírito também sobre meus servos e servas, e eles profetizarão" (2,17-18; veja Joel 3,1-5). Não se pode, portanto, afirmar que somente os Doze ap6stolos e que receberam o Espírito.

Ascensão de Jesus Cristo


Recorda-se nessa solenidade a conclusão da permanência visível de Deus entre os homens que levou à difusão do Cristianismo no mundo.

Uma manifestação de despedida necessária: assim é a Ascensão de Jesus, o retorno ao Pai que completou a Redenção. "Se eu não for não virá a vós o Consolador, se ao invés eu for, vos enviarei o Consolador", disse Jesus aos Apóstolos, segundo quanto nos relata o evangelista João.

"Nesta festa, a comunidade cristã é convidada a voltar o olhar para Aquele que, quarenta dias após a sua ressurreição, em meio ao estupor dos Apóstolos 'foi elevado ao alto diante de seu olhar e uma nuvem o subtraiu do olhar deles'. Subindo ao Céu, ele reabriu o caminho rumo à nossa pátria definitiva, que é o Paraíso. Agora, com a potência de seu Espírito, nos ajuda em nossa diária peregrinação na terra."

Com essas palavras, no dia 16 de maio de dois anos atrás, Bento XVI recordou o sentido da Ascensão. "Após quarenta dias desde quando se havia mostrado aos Apóstolos sob os traços de uma humanidade ordinária, que velavam a sua glória de Ressuscitado – explica o Catecismo da Igreja Católica –, Cristo sobe ao céu e senta-se à direita do Pai. Ele é o Senhor, que reina com a sua humanidade na glória eterna de Filho de Deus e intercede ao Pai incessantemente em nosso favor.

Manda-nos o seu Espírito e nos dá a esperança de alcançá-lo um dia, tendo nos preparado um lugar."

"Subindo para o 'alto', ele revela de modo inequívoco a sua divindade: retorna de onde veio, isto é em Deus, após ter realizado a sua missão na terra. Ademais, Cristo ascende ao Céu com a humanidade que assumiu e que ressuscitou dos mortos: aquela humanidade é a nossa, transfigurada, divinizada, que se tornou eterna. Portanto, a Ascensão revela a 'altíssima vocação' de toda pessoa humana: ela é chamada à vida eterna no Reino de Deus, Reino de amor, de luz e de paz."

Jesus "na Ascensão não foi para nenhum lugar longe de nós". "A sua tenda, Ele mesmo com o seu corpo – disse o Papa – permanece entre nós como um de nós. Podemos chamá-lo de 'você' e falar com Ele. Ele nos escuta e, se estivermos atentos, sentiremos também que Ele responde."

segunda-feira, 3 de maio de 2010

ALERTA!!!!!!!

SÍMBOLOS DA NOVA ERA

Publicado em 2/19/2006
Existe há séculos uma série de símbolos que são a representações de diversos costumes e crenças. São como logotipos, representação gráfica (desenho, letras, etc) usado pelas empresas atuais que ao vê-los logo reconhecemos.
A maioria das pessoas que utiliza esse sistema simbólico está ligada à música e aos meios de diversão em geral, com destaque aos grupos de Rock (Metal), que fazem de suas vestimentas e capas de discos, os mais eficientes veículos de divulgação dessa simbologia.

Veja abaixo alguns exemplos:

Anarquia

O movimento prega a destruição de toda e qualquer organização que não queira se integrar ao novo sistema. Declara a anarquia do inferno a essas organizações que resistem à adesão universal.

Ankh ou "Cruz com laço", "Cruz egípcia"...

Antigo símbolo egípcio que representa a vida, o conhecimento cósmico e o intercurso sexual. Também é conhecido por bruxos como a "Cruz Ansata", utilizado em rituais de encantamento, fertilidade e divinação.

Todo faraó ao morrer levava a cruz junto às narinas para adquirir imortalidade.

Ele era encontrado sempre nos hieróglifos, sendo segurado pelas divindades egípcias como se fosse uma chave, o que nos remete ao seu significado como "a chave dos portões que separam a vida e a morte", já que estes desenhos eram muito comuns em pirâmides mortuárias dos faraós. O Ankh simboliza a vida, o conhecimento cósmico, o intercurso sexual e o renascimento.

Arco-íris

É o símbolo principal da Nova Era, mas apresentado só a metade! Ele representa a ponte entre a alma humana individual e a "Grande Mente Universal" ou "Alma Universal", que é Lúcifer. Também é considerado como "Ponte Mental" entre o homem e as energias cósmicas e a cidade de Shambala, governada por Lúcifer. Na Bíblia, o arco-íris é o símbolo da Aliança entre Deus e o Seu povo.

Besouro

Símbolo que mostra que a pessoa que usa tem poder dentro do satanismo.

Borboleta

A borboleta é o símbolo próprio dos adeptos da nova era ou dos "aquarianos". Como a lagarta entra no casulo, transforma-se e sai em forma de borboleta, assim a humanidade passa de uma era antiga, transforma-se em todos os sentidos e entra na nova era.

Cabeça de bode

É um símbolo de zombaria, contrário ao cordeiro de Deus "Jesus".

Casal Transpessoal

Símbolo do fim do casamento representado pela letra Omega, última letra do alfabeto grego. Os adeptos da Nova Era dizem que o ser humano não deve pertencer a nenhuma família possessiva, mas deve ficar sempre livre para buscar outros parceiros.

Chalice Well (Símbolo celta)

Associado aos poderes mágicos, o chalice well representa o poço do Glastonbury, no fundo do qual estaria escondido o Santo Graal - o cálice usado por Cristo na última ceia. É um objeto da tradição celta mais recente, pois remonta o início da Era Cristã e ao período medieval. Usado como talismã, atrai proteção e facilita a comunicação com os seres elementais - fadas, gnomos, ondinas, silfos, salamandras e duendes. Não há uma divindade associada a esse talismã, porque ele se identifica com o cristianismo (incorporado pelos celtas), não tendo, portanto, uma ligação direta com o druidismo nem com a mitologia celta primitiva.

Chifre

Usado em colares, pulseiras, brincos, etc. Simboliza o afastamento de fluídos negativos (mal olhado, olho gordo...).

Circulo

O movimento cíclico do Universo e das energias. Representa toda forma de força cíclica, seja corpórea ou universal ininterrupta.

Cruz Celta

Associada à coragem e ao heroísmo, a cruz celta ajuda a superar obstáculos e a conquistar vitórias graças aos próprios esforços. Atrai reconhecimento, fama e riqueza, mas essas bênçãos só são garantidas para quem trabalha com afinco e dedicação. Por isso, a cruz celta também concede força de vontade e disposição. A divindade relacionada a esse talismã é Lug, o Senhor da Criação na mitologia celta.

Cruz com laço

Simboliza o desprezo da virgindade, troca da parceiros conforme a escolha pessoal. A NE ensina que a sexualidade é a parte que purifica o ser humano, eleva o espírito e embeleza o corpo. É a volta ao paganismo antigo, cujos "deuses" promoviam as danças com barulho excessivo, as orgias, a prostituição ritual, etc.
Cruz Satânica ou Cruz da confusão

O nome por si já diz o que significa, qual o seu uso, e o objetivo do porque usa.

Cruz suástica

Para o Movimento Nova Era simboliza o movimento cósmico. É bem conhecida sua conotação com a pessoa de Adolf Hitler e seu movimento nazista que dizimou milhões de seres humanos na Segunda guerra mundial. É conhecido, também no Brasil e em outras partes do mundo, o renascimento deste movimento nazista. A cruz suástica é inspiração de chamberlain, um vidente satânico e conselheiro de Hitler. Foi ele que inspirou a Hitler as idéias de um reino de terror e poder.

Cruz de Cabeça para Baixo

Usado por grupos de Rock e adeptos da Nova Era. Simboliza zombaria da cruz de Jesus. Usado também em rituais satânicos.

Estrela de cinco pontas

As duas pontas para cima, significam Lúcifer e seu reino; duas pontas para baixo, significa o homem como deus, no lugar de Deus. É símbolo da adoração a Satanás já estabelecida em várias partes do mundo. Alguns conjuntos musicais de "Rock" adoram este símbolo para garantir sucesso.

Estrela de Davi em círculo

É usada pelo movimento Nova Era como símbolo da unificação da humanidade com as forças cósmicas.

Fita entrelaçada Sem Fim

Significa a vida entrelaçada, onde há sempre uma continuidade em outras encarnações. Também representa o pacto de sangue entre os nova-erinos, envolvendo pessoas ou organizações. É usado para uma melhor obediência entre os aliados do movimento Nova Era.

Lua-estrela

O que representa: Usados em roupas, adereços, artes e também em centros espíritas. Simboliza poder para transportar através do cosmos.

Mancha

Usada principalmente em automóveis. É uma gota de sangue em zombaria ao sangue redentor de Jesus.

Mão chifrada

Usado por artistas ligados à música (principalmente Rock) e seus fãs. Simboliza invocação ao diabo e louvor em rituais satânicos.


Netuno

Simboliza a transformação das crenças. A cruz para baixo significa que todas as crenças serão destruídas para que o planeta Terra seja governado por Maitreya o "Novo Messias".

Número da besta 666

Este número tem qualidades sagradas e por isso, deveria ser usado com maior freqüência possível para representar a Nova era, segundo os ensinamentos da Alice Bailey, suma-sacerdotisa da Sociedade Teosófica.

Olho de Lúcifer

Simboliza o olhar de satanás sobre as finanças do mundo. (ver nota de um dólar).

Olho de Lúcifer

Usado em roupas e outros meios. Simboliza o olho de satanás vendo tudo e chorando por aqueles que estão fora do seu alcance (judeus e cristãos principalmente).

Olho de Hórus

É um outro antigo símbolo egípcio. Representa o olho divino do deus Hórus, as energias solar e lunar, e freqüentemente é usado para simbolizar a proteção espiritual e também o poder clarividente do Terceiro Olho.

Pé-de-galinha (Movimento Hippie)

É uma cruz de cabeça para baixo, também chamada de "pé-de-galinha". Simboliza a "verdadeira" paz sem Cristo. O pé-de-galinha é uma cruz com os braços quebrados e caídos. O círculo representa o inferno. Na década de 60 foi usada pelos hippies; também foi símbolo de ecologia no mundo, pois representa uma árvore de cabeça para baixo. E esse símbolo simboliza a Igreja de Satã nos Estados Unidos.

Pentagrama

É um dos símbolos pagãos mais poderosos e mais populares entre os Bruxos e Magos Cerimoniais. O pentagrama (uma estrela de cinco pontas circunscrita num círculo) representa os quatro antigos e místicos elementos: fogo, água, ar e terra, superados pelo espírito.

Na Wicca o símbolo do pentagrama é geralmente desenhado com a ponta para cima a fim de simbolizar as aspirações espirituais humanas. Um pentagrama voltado com duas pontas para cima é um símbolo do Deus Cornífero.

Pirâmide

É tida como elemento que capta a energia cósmica e beneficia as pessoas dando sorte nos negócios.

Plutão

Simboliza a "união planetária, construção da "Aldeia Global", é o novo nascimento do planeta Terra com a união sem fronteiras, acima de credos, cor e raça. Simboliza também a "paz universal" dentro da nova era.

Pomba com Ramo

Simboliza a paz à qual tendem os aquarianos, na esperança de que as águas de Peixes sequem para dar lugar à Nova Era.

Raio

É o reconhecimento do poderio de satanás, senhor Satã, e a disposição de estar a seu serviço.

Signo de Lúcifer

Este sinal é o símbolo da bandeira de Lúcifer. O círculo representa o planeta Terra como reino de satanás. O ponto são os homens, instrumentos a serviço deste reino.

SS

Usado por grupos nazistas e grupos de Rock também em roupas, broches, tatuagens, etc. Simboliza o louvor e invocação de satanás.

Triângulo

Símbolo com várias interpretações, aliás conciliáveis: luz, trevas e tempo; passado, presente e futuro; sabedoria, força e beleza; nascimento, vida e morte; liberdade, igualdade e fraternidade.

É um símbolo de manifestação finita na magia ocidental, sendo usado em rituais para invocar os espíritos quando o selo ou sinal da entidade a ser invocada está no centro do triângulo. O triângulo é equivalente ao número três - número mágico poderoso - e é um símbolo sagrado da Deusa Tripa: Virgem, Mãe e Anciã. Invertido simboliza o princípio masculino.

Tem cabalisticamente duas formas de interpretação, define o temário, numero três: causa, ação e reação. É também a força do etéreo quando o vértice está para cima.


Triskle Celta (Símbolo celta)

Associado aos quatro elementos básicos da natureza - a terra, o fogo, o ar e a água - , o triskle celta é o símbolo que sintetiza toda a sabedoria desse povo. Ele representa as três faces da mulher, considerada a expressão máxima da natureza: a anciã, a mãe e a virgem. Usado como talismã, esse objeto atrai as três principais qualidades femininas - ou seja, a intuição, a ternura e a beleza - e ajuda a obter proteção contra todos os males. A divindade relacionada a esse talismã é a própria natureza, cultuada pelos celtas.

Unicórnio

É o símbolo da liberdade e promiscuidade sexual: homossexualismo, lesbianismo, heterossexualismo, fornicacionismo, sexo grupal, etc.

Urano

Amor à natureza que se expressa através dos movimentos ecológicos. Urano simboliza a harmonia com o cosmo, adoração à deusa Gaia, o que eles chamam de "Lado feminino de Deus".

O Tao ou Yin Yang

A representatividade chinesa do macro e microcosmos e das duas energias que regem das duas energias que regem o mundo, yin e yang; o feminino e o masculino; o bem e o mal; a ordem e o caos; - energias opostas que se complementam. A força intrínseca do Universo convertendo-se ora em uma, ora em outra.
ÍMBOLOS ANTI-CRISTÃOS
(Pelo Grupo “Sandálias de Cristo”)
Obs: 1) constantemente representados em camisetas, roupas, fantasias, adesivos, tênis, bonés, anéis, pulseiras, brincos, colares, chaveiros, livro, revistas, objetos de decoração, produtos e marcas, papel de carta, cartão de Natal e aniversário, papel de presente etc.
) Estes símbolos podem sofrer pequenas alterações, se misturar com outras imagens, assim ficando escondidos, ou terem outro nome e significado, para confundir.


Símbolo oficial da Sociedade Teosófica
No alto, a cruz suástica, que simboliza o movimento cósmico; no centro a estrela de Davi, que representa os processos de involução e evolução; dentro da estrela a cruz com laço, símbolo de perversão sexual, contra a pureza sexual criada por Deus. E, em volta a serpente que representa Satanás (Hb 13, 8-9).

Lua Celta
Amuleto de proteção. Os Celtas paganizaram muitos dos símbolos cristãos, sob a roupagem de adaptação cultural do cristianismo (2 Mc 10, 1 ou Sl 90, 4).

Chalice Well
Associado aos poderes mágicos, o chalice well representa o poço do Glastonbury, no fundo do qual estaria escondido o Santo Graal - o cálice usado por Cristo na última ceia. É um objeto da tradição celta mais recente, pois remonta o início da Era Cristã e ao período medieval. Usado como talismã, atrai proteção e facilita a comunicação com os seres elementais - fadas, gnomos, ondinas, silfos, salamandras e duendes. Não há uma divindade associada a esse talismã, porque ele se identifica com o cristianismo (incorporado pelos celtas), não tendo, portanto, uma ligação direta com o druidismo nem com a mitologia celta primitiva.

Cruz de Caravaca
Muitas vezes utilizado como talismã, amuleto, ou como símbolo cabalístico em rituais mágicos. Adotado pelos cruzados, templários e missionários como símbolo de proteção. Esotéricos e bruxos também a usam em seus rituais. O problema reside em se distanciar do que realmente representa – Jesus - e usar como amuleto (1 Tes 2, 4).

Espiral
Simboliza o conceito de crescimento, expansão e energia cósmica. Para os antigos habitantes da Irlanda, a espiral representava o sol (Jo 4, 22).
28.

OM
É o símbolo universal da Yoga, e quando pronunciado se torna o mais poderoso dos mantras. O "Om" é considerado a origem e o fim de todos os verbos. Nele o universo se cria, se conserva e se dissolve. É o som-semente que desenvolve o centro de força da "Terceira Visão", responsável pela intuição, meditação e pelos fenômenos da telepatia e clarividência. O "Om" é considerado o som mais próximo da palavra divina, e a origem de todas as demais.

Cruz de Nero
Ou "pé-de-galinha". É uma cruz com os braços quebrados e caídos. Simboliza a "verdadeira" paz sem Cristo. O círculo representa o inferno. Símbolos no movimento Hippie e Ecologia. (Jo 14,27)


Estrela de Cinco Pontas
As duas pontas para cima, significam Lúcifer e seu reino; duas pontas para baixo, significa o homem como deus, no lugar de Deus (Gn 3, 5). É o símbolo da adoração a Satanás já estabelecida em várias partes do mundo (1 Cor 10, 20).

Signo de Lúcifer
Este sinal é o símbolo da bandeira de Lúcifer. O círculo representa o planeta Terra como reino de satanás. O ponto são os homens, instrumentos a serviço deste reino (Dt 6, 13).

Serpente
Assim como o dragão e o escorpião, é associada ao próprio satanás. (Ap 20,2; Lc 10, 18-19)

Mão Boba
Consiste na saudação usando os dedos polegar e mínimo abertos e os demais fechados. Significa frouxidão, relaxamento, estado de embriaguez, de prostração, de negligência. Este gesto significa também o rebaixamento e queda da trindade - Pai, Filho e Espírito Santo - (os três dedos abaixados) e exaltação do diabo. Os dois dedos levantados (polegar e mínimo) formam o chifre que simboliza o diabo.
(Mt 19,17).

Tridente
Tridente – Espécie de garfo gigante com três pontas; representa a maneira como o diabo segura e fere fortemente suas vítimas; muito usado em rituais de magia negra (Jo 8, 44). Simboliza uma aliança com o poder das trevas (1 Cor 10, 21).

Dia do Bom Pastor


Domingo, 25 de abril, a Igreja celebrou o dia do Bom Pastor.

"Aquele que ama suas ovelhas, ovelhas que o Pai lhe deu e que Ele não perderá nenhuma"...

Jesus é o bom pastor!
Ele o É por essência, como Filho de Deus, em quem habita. Em sua plenitude, a Bondade, ensina Santo Gregório, papa. Bom, também e ainda na sua forma, enquanto entregou sua vida pelas ovelhas que lhe foram confiadas pelo Pai. Não só se sacrificou por elas, continua o mesmo santo, mas ainda deu-se em alimento e bebida, na eucaristia: “Bom Pastor, entregou sua vida pela suas ovelhas para que, em sacramento para nós, vertesse seu corpo e sangue e saciasse as ovelhas que remira com o alimento de sua carne”.

Santo Tomas, no hino seqüencial “Lauda Sion”, que se reza na liturgia da missa da festa do Santíssimo Corpo e Sangue do Senhor, retoma o mesmo tema. Da Eucaristia, memorial da morte de Cristo, que nos dá em alimento, pede e suplica que nos conduza às pastagens eternas.

Na continuidade da parábola, Jesus ensina que a ovelhas conhecem a voz do Pastor e o seguem. Não reconhecem o mercenário, que não é pastor e a quem não interessa as ovelhas senão o ganho da jornada. Ele deixa vir o lobo que rouba rezes e devasta o rebanho. As ovelhas do redil de Cristo e ainda as de outro redil que vieram se juntar, os gentios que estavam longe da Aliança, reconhecem a voz do Pastor pela fé e pelo amor e o seguem aonde Ele as leva porque lhe foram dadas pelo Pai.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Domingo da Misericórdia

A Festa da Divina Misericórdia que ocorre no primeiro domingo depois da Páscoa, estabelecida oficialmente como festa universal pelo Papa João Paulo II.
A Festa da Divina Misericórdia que ocorre no primeiro domingo depois da Páscoa, estabelecida oficialmente como festa universal pelo Papa João Paulo II. A Festa da Divina Misericórdia que ocorre no primeiro domingo depois da Páscoa, estabelecida oficialmente como festa universal pelo Papa João Paulo II.

"Por todo o mundo, o segundo Domingo da Páscoa irá receber o nome de Domingo da Divina Misericórdia, um convite perene para os cristãos do mundo enfrentarem, com confiança na divina benevolência, as dificuldades e desafios que a humanidade irá experimentar nos anos que virão" (Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Decreto de 23 de Maio de 2000).

Encontra suas origens em Santa Maria Faustina Kowalska, que na década de 30 obteve de Jesus, revelações acêrca da instituição dessa festa no seio da Igreja, bem como profecias e manifestações que o próprio Cristo mandou que as escrevesse e retransmitisse à humanidade. Foi Jesus quem pediu a instituição da festa da Divina Misericórdia a Santa Faustina. Jesus se refere a ela 14 vezes, expressando o imenso desejo do Seu Coração Misericordioso de distribuir, neste dia, as Suas graças.

"Nenhuma alma terá justificação, enquanto não se dirigir, com confiança, à Minha misericórdia. E é por isso que o primeiro domingo depois da Páscoa deve ser a Festa da Misericórdia” (Diário, 570).

"Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia; a alma que se confessar e comungar alcançará o perdão total das culpas e castigos; nesse dia estão abertas todas as comportas Divinas, pelas quais fluem as graças;

"Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim, ainda que seus pecados sejam como escarlate. A minha misericórdia é tão grande que por toda a eternidade não a aprofundará nenhuma mente, nem humana, nem angélica. Tudo que existe saiu das entranhas da minha misericórdia" (Diário, 699).

"Dize à humanidade que sofre que se aproxime do meu coração misericordioso, e eu a cumularei de paz (Diário 1074)

Irmã Faustina era polonesa, natural da vila de Glogowiec, perto de Lodz, a terceira de uma prole de dez filhos. Aos vinte anos entrou para a Congregação de Nossa Senhora da Misericórdia, cujas irmãs se dedicavam à assistência de moças desvalidas ou em perigo de seguir o mau caminho. Em 1934, por indicação de seu diretor espiritual, iniciou um diário que intitulou "A divina misericórdia em minh'alma". A narração pormenorizada de profundas revelações e de experiências espirituais extraordinárias revela o modo pelo qual Nosso Senhor deseja incumbi-la de uma missão particularíssima - ou seja - a de relançar no mundo a mensagem da sua misericórdia unida a novas formas de culto quais sejam uma imagem e uma festa comemorativa.

A missão da irmã Faustina iniciou-se em 1931, quando o misericordioso Salvador lhe aparecer em característica visão: Ela vira de fato Jesus envolto em uma túnica branca. Tinha a mão direita alçada no ato de abençoar, enquanto a esquerda pousava no peito, onde a túnica levemente aberta deixava sair dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. A irmã fixou em silêncio o olhar surpreso no Senhor: a sua alma, de início espantada, sentia progressivamente exultante felicidade. Disse-lhe Jesus:

"Pinta uma imagem de acordo com o modelo que vês com a inscrição embaixo: Jesus, eu confio em Vós! Desejo que esta imagem seja venerada primeiro na vossa capela e depois no mundo inteiro.

"Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá. Prometo também a vitória sobre os inimigos já nesta terra mas especialmente na hora da morte. Eu mesmo a defenderei com a minha própria glória."

"Ofereço aos homens um recipiente com o qual deverá vir buscar graças na fonte da misericórdia. O recipiente é esta própria imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós!"

A pedido de seu diretor espiritual, irmã Faustina perguntou ao Senhor qual era o significado dos dois raios que tanto se destacavam na imagem:

"Os dois raios representam o sangue e a água. O raio pálido representa a água que justifica as almas, o vermelho representa o sangue, vida das almas. Ambos os raios saíram das entranhas da minha misericórdia quando na cruz, o meu coração agonizante na morte foi aberto com a lança".

"Estes raios defendem as almas da ira do meu Pai. Feliz aquele que viver sob a proteção deles, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus."

Em outras ocasiões, Jesus voltou a falar sobre a imagem:

"O meu olhar naquela imagem é igual ao meu olhar na Cruz"

"Mediante esta imagem concederei muitas graças às almas; ela deve recorrer às exigências da minha misericórdia, pois que a fé, mesmo se fortíssima, nada adiantará sem as obras".

"Não na beleza da cor, nem na habilidade do artista, mas na minha graça está o valor desta imagem"



"Por todo o mundo, o segundo Domingo da Páscoa irá receber o nome de Domingo da Divina Misericórdia, um convite perene para os cristãos do mundo enfrentarem, com confiança na divina benevolência, as dificuldades e desafios que a humanidade irá experimentar nos anos que virão" (Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Decreto de 23 de Maio de 2000).

Encontra suas origens em Santa Maria Faustina Kowalska, que na década de 30 obteve de Jesus, revelações acêrca da instituição dessa festa no seio da Igreja, bem como profecias e manifestações que o próprio Cristo mandou que as escrevesse e retransmitisse à humanidade. Foi Jesus quem pediu a instituição da festa da Divina Misericórdia a Santa Faustina. Jesus se refere a ela 14 vezes, expressando o imenso desejo do Seu Coração Misericordioso de distribuir, neste dia, as Suas graças.

"Nenhuma alma terá justificação, enquanto não se dirigir, com confiança, à Minha misericórdia. E é por isso que o primeiro domingo depois da Páscoa deve ser a Festa da Misericórdia” (Diário, 570).

"Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia; a alma que se confessar e comungar alcançará o perdão total das culpas e castigos; nesse dia estão abertas todas as comportas Divinas, pelas quais fluem as graças;

"Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim, ainda que seus pecados sejam como escarlate. A minha misericórdia é tão grande que por toda a eternidade não a aprofundará nenhuma mente, nem humana, nem angélica. Tudo que existe saiu das entranhas da minha misericórdia" (Diário, 699).

"Dize à humanidade que sofre que se aproxime do meu coração misericordioso, e eu a cumularei de paz (Diário 1074)

Irmã Faustina era polonesa, natural da vila de Glogowiec, perto de Lodz, a terceira de uma prole de dez filhos. Aos vinte anos entrou para a Congregação de Nossa Senhora da Misericórdia, cujas irmãs se dedicavam à assistência de moças desvalidas ou em perigo de seguir o mau caminho. Em 1934, por indicação de seu diretor espiritual, iniciou um diário que intitulou "A divina misericórdia em minh'alma". A narração pormenorizada de profundas revelações e de experiências espirituais extraordinárias revela o modo pelo qual Nosso Senhor deseja incumbi-la de uma missão particularíssima - ou seja - a de relançar no mundo a mensagem da sua misericórdia unida a novas formas de culto quais sejam uma imagem e uma festa comemorativa.

A missão da irmã Faustina iniciou-se em 1931, quando o misericordioso Salvador lhe aparecer em característica visão: Ela vira de fato Jesus envolto em uma túnica branca. Tinha a mão direita alçada no ato de abençoar, enquanto a esquerda pousava no peito, onde a túnica levemente aberta deixava sair dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. A irmã fixou em silêncio o olhar surpreso no Senhor: a sua alma, de início espantada, sentia progressivamente exultante felicidade. Disse-lhe Jesus:

"Pinta uma imagem de acordo com o modelo que vês com a inscrição embaixo: Jesus, eu confio em Vós! Desejo que esta imagem seja venerada primeiro na vossa capela e depois no mundo inteiro.

"Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá. Prometo também a vitória sobre os inimigos já nesta terra mas especialmente na hora da morte. Eu mesmo a defenderei com a minha própria glória."

"Ofereço aos homens um recipiente com o qual deverá vir buscar graças na fonte da misericórdia. O recipiente é esta própria imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós!"

A pedido de seu diretor espiritual, irmã Faustina perguntou ao Senhor qual era o significado dos dois raios que tanto se destacavam na imagem:

"Os dois raios representam o sangue e a água. O raio pálido representa a água que justifica as almas, o vermelho representa o sangue, vida das almas. Ambos os raios saíram das entranhas da minha misericórdia quando na cruz, o meu coração agonizante na morte foi aberto com a lança".

"Estes raios defendem as almas da ira do meu Pai. Feliz aquele que viver sob a proteção deles, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus."

Em outras ocasiões, Jesus voltou a falar sobre a imagem:

"O meu olhar naquela imagem é igual ao meu olhar na Cruz"

"Mediante esta imagem concederei muitas graças às almas; ela deve recorrer às exigências da minha misericórdia, pois que a fé, mesmo se fortíssima, nada adiantará sem as obras".

"Não na beleza da cor, nem na habilidade do artista, mas na minha graça está o valor desta imagem"



"Por todo o mundo, o segundo Domingo da Páscoa irá receber o nome de Domingo da Divina Misericórdia, um convite perene para os cristãos do mundo enfrentarem, com confiança na divina benevolência, as dificuldades e desafios que a humanidade irá experimentar nos anos que virão" (Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Decreto de 23 de Maio de 2000).

Encontra suas origens em Santa Maria Faustina Kowalska, que na década de 30 obteve de Jesus, revelações acêrca da instituição dessa festa no seio da Igreja, bem como profecias e manifestações que o próprio Cristo mandou que as escrevesse e retransmitisse à humanidade. Foi Jesus quem pediu a instituição da festa da Divina Misericórdia a Santa Faustina. Jesus se refere a ela 14 vezes, expressando o imenso desejo do Seu Coração Misericordioso de distribuir, neste dia, as Suas graças.

"Nenhuma alma terá justificação, enquanto não se dirigir, com confiança, à Minha misericórdia. E é por isso que o primeiro domingo depois da Páscoa deve ser a Festa da Misericórdia” (Diário, 570).

"Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia; a alma que se confessar e comungar alcançará o perdão total das culpas e castigos; nesse dia estão abertas todas as comportas Divinas, pelas quais fluem as graças;

"Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim, ainda que seus pecados sejam como escarlate. A minha misericórdia é tão grande que por toda a eternidade não a aprofundará nenhuma mente, nem humana, nem angélica. Tudo que existe saiu das entranhas da minha misericórdia" (Diário, 699).

"Dize à humanidade que sofre que se aproxime do meu coração misericordioso, e eu a cumularei de paz (Diário 1074)

Irmã Faustina era polonesa, natural da vila de Glogowiec, perto de Lodz, a terceira de uma prole de dez filhos. Aos vinte anos entrou para a Congregação de Nossa Senhora da Misericórdia, cujas irmãs se dedicavam à assistência de moças desvalidas ou em perigo de seguir o mau caminho. Em 1934, por indicação de seu diretor espiritual, iniciou um diário que intitulou "A divina misericórdia em minh'alma". A narração pormenorizada de profundas revelações e de experiências espirituais extraordinárias revela o modo pelo qual Nosso Senhor deseja incumbi-la de uma missão particularíssima - ou seja - a de relançar no mundo a mensagem da sua misericórdia unida a novas formas de culto quais sejam uma imagem e uma festa comemorativa.

A missão da irmã Faustina iniciou-se em 1931, quando o misericordioso Salvador lhe aparecer em característica visão: Ela vira de fato Jesus envolto em uma túnica branca. Tinha a mão direita alçada no ato de abençoar, enquanto a esquerda pousava no peito, onde a túnica levemente aberta deixava sair dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. A irmã fixou em silêncio o olhar surpreso no Senhor: a sua alma, de início espantada, sentia progressivamente exultante felicidade. Disse-lhe Jesus:

"Pinta uma imagem de acordo com o modelo que vês com a inscrição embaixo: Jesus, eu confio em Vós! Desejo que esta imagem seja venerada primeiro na vossa capela e depois no mundo inteiro.

"Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá. Prometo também a vitória sobre os inimigos já nesta terra mas especialmente na hora da morte. Eu mesmo a defenderei com a minha própria glória."

"Ofereço aos homens um recipiente com o qual deverá vir buscar graças na fonte da misericórdia. O recipiente é esta própria imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós!"

A pedido de seu diretor espiritual, irmã Faustina perguntou ao Senhor qual era o significado dos dois raios que tanto se destacavam na imagem:

"Os dois raios representam o sangue e a água. O raio pálido representa a água que justifica as almas, o vermelho representa o sangue, vida das almas. Ambos os raios saíram das entranhas da minha misericórdia quando na cruz, o meu coração agonizante na morte foi aberto com a lança".

"Estes raios defendem as almas da ira do meu Pai. Feliz aquele que viver sob a proteção deles, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus."

Em outras ocasiões, Jesus voltou a falar sobre a imagem:

"O meu olhar naquela imagem é igual ao meu olhar na Cruz"

"Mediante esta imagem concederei muitas graças às almas; ela deve recorrer às exigências da minha misericórdia, pois que a fé, mesmo se fortíssima, nada adiantará sem as obras".

"Não na beleza da cor, nem na habilidade do artista, mas na minha graça está o valor desta imagem"

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Cristo Ressucitado




... Perguntou-lhe Jesus: Mulher porque choras? Quem procuras?


(João 19, 15)





Jesus está vivo! Ele vive! Eternamente!

É para o cristão/católico a data mais importante no calendário litúrgico.
Pois que desde o nascimento de Jesus, Ele é predestinado a morrer por nós. Este é o plano de salvação de Deus. Jesus vem para curar as nossas feridas! É enviado para fazer novas todas as coisas...
O que era velho passou.
O antigo pecado, então, se apagou, inteiramente, e o velho fermento do mal foi destruído. E que frutos maravilhosos em Suas margens mantém, é este Sangue espalhado que traz o perdão aos culpados. Este Sangue é como um largo rio de Águas vermelhas, cujas ondas impetuosas derramando-se da Cruz molham e fecundam a nossa terra.

"Bendita seja a Sua vontade, os Teus lábios que disseram: Isto é o meu Sangue derramado por vós até a consumação do século".

RESSUCITOOOOOOOOOOOOOOOU


... E PROCLAMAMOS A VOSSA RESSUREIÇÃO, VINDE SENHOR JESUS!

Sábado de Aleluia


No creio nós professamos assim:

Foi Crucificado, morto e sepultado, desceu a mansão dos mortos...

Desceu nos infernos, poucos sabem, mas essa é uma verdade, e verdade de fé.

Desceu mas porque é Luz subiu, retomando à Vida que Ele próprio É. Nesse dia Cristo nos convida, não sozinhos, mas em Sua companhia a descermos em nossas trevas, em nossos pecados escondidos, Cristo quer levar luz a esses esconderijos dentro de nós de maneira a manifestar a Sua graça. Ele mesmo nos conduz para o lugares obscuros em nossa alma, para que nós, no Seu poder, vejamos o pecado e a vergonha serem dissipados dando espaço para brilhar em nossa vida a Divina Face, peça a Jesus que Ele resplandeça no seu coração, porque é com o coração iluminado que nós gritaremos: ALELUIA, ALELUIA, ELE RESSUCITOU!


Aproveite o sábado para refletir os teus caminhos, ver se não anda no mal, pedir a Deus que o sonde e o livre das tentações que o espreitam, que os teus olhos sejam refletores do seu espírito. Que você não pise onde há ausência de luz e não se engane com aquilo que não se mostra claro.


Jesus ressucitará, esteja você livre dos teus maus procedimentos para que quando Ele te estender a Mão, no momento de subir você possa se segurar nEle porque Ele quer te dar Vida Nova. Através da Sua morte e Ressureição Cristo te curou.


"DEMOS GRAÇAS A DEUS".

Sexta da Paixão... FOI LÁ NA CRUZ.

ANUNCIAMOS, SENHOR, A VOSSA MORTE...
Crucifica-O, crucifica! Gritava o povo diante do Santo. O profeta Isáias fala dEle como o cordeiro que é conduzido ao matadouro; Ele não abriu a boca. Is. 57,7
E a nosso respeito ele diz: E nós O reputavamos como um castigado, ferido por Deus e humilhado. Is. 53, 4
"Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo".
A morte de Jesus nos recorda o quanto Ele nos ama. Jesus se entrega por INTEIRO, Corpo, Sangue, Alma e Divindade... Divindade que recebemos no Pentecostes. Ele dá o Seu Espírito Santo!
O mesmo Espírito que Ele entrega nas Mãos do Pai; é o Espírito que habita em nós.
São Paulo aos Romanos 8, 1
De agora em diante, pois, já não há nenhuma condenação para aqueles que estão em Jesus Cristo. A lei do Espírito de Vida me libertou, em Jesus Cristo, da lei do pecado e da morte.
O que era impossível à lei, Deus o fez. Enviando por causa do pecado, o Seu próprio Filho numa carne semelhante à do pecado, condenou o pecado na carne, a fim de que a justiça, prescrita pela lei, fosse realizada em nós.
"Eis o Mistério da nossa salvação".
Termino lembrando a todos que recordar é viver. Viver a Paixão de Nosso Senhor é viver em plenitude o Seu amor que se que dá e se dá completamente.
Que a Cruz de Jesus, que remiu o mundo, possa ser para nós uma vitória a celebrarmos todos os dias!
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo que nós salvou.


sábado, 3 de abril de 2010

Quinta Santa {Vigila}




Os ofícios da Semana Santa chegam à sua máxima relevância litúrgica na Quinta-Feira de Endoenças, quando começa o chamado tríduo pascal, culminante na vigília que celebra, na noite do Sábado de Aleluia, a ressurreição de Jesus Cristo ao Domingo.

Na Missa dos Santos Óleos ou Missa do Crisma, a Igreja celebra a instituição do Sacramento da Ordem e a bênção dos santos óleos usados nos sacramentos do Batismo, do Crisma e da Unção dos Enfermos, e os sacerdotes renovam as suas promessas. De entre os ofícios do dia, adquire especial relevância simbólica o lava-pés, realizado pelo sacerdote em memória do gesto de Cristo para com os seus apóstolos antes da última ceia.

História

Na Quinta-Feira de Endoenças, Cristo ceou com seus apóstolos, seguindo a tradição judaica do Sêder de Pessach, já que segundo esta deveria cear-se um cordeiro puro; com o seu sangue, deveria ser marcada a porta em sinal de purificação; caso contrário, o anjo exterminador entraria na casa e mataria o primogênito dessa família (décima praga), segundo o relatado no livro do Êxodo. Para os católicos, o cordeiro pascoal de então passou a ser o próprio Cristo, entregue em sacrifício pelos pecados da humanidade e dado como alimento por meio da hóstia.

Vigila que representa para nós a preparação, Jesus se preparou para sua Paixão e nós somos convidados a fazer o mesmo, nos prepararmos, unindo nos a dor dEle e vivendo com Ele a vitória contra o tentador... Somos convidados a vencer pela oração o que é desejo nosso para nos fazermos obedientes a vontade do Pai. Bebamos do Cálice que nos torna santos. Os discípulos a pedido de Jesus foram chamamos a vigiar, mas porque a carne é fraca, eles acabaram adormeçendo... Que nos dias de hoje, nós não adormeçamos no pecado e na acomodação, mas que pelo Espírito nós sejamos sempre despertados para a oração que nos garante a Salvação!






Quinta Santa

O primeiro ponto alto da Semana Santa é a Quinta-Feira Santa. Com ela entramos no assim chamado triduum sacrum, ingressamos no mistério dos três dias sagrados. Celebramos a instituição da Eucaristia na última ceia. Jesus quis dar a nós um sinal visível para deixar claro seu amor até o fim. A Eucaristia é o lugar em que podemos experimentar a cada novo dia o mistério do amor de Jesus. Ao partir o pão e dá-lo aos discípulos, Jesus deixou clara sua maneira de entender a própria morte na cruz: como consumação de seu amor, como entrega de si mesmo para nós. Ele também poderia ter escapado à prisão e ter fugido para outro país. Mas persistiu porque não quis abandonar seus discípulos , para os quais havia pregado o amor de Deus e o demonstrado concretamente, por suas ações. Com sua morte na cruz, Jesus mostrou-lhes que os amava até as últimas conseqüências. Em cada Eucaristia participamos do amor de Jesus, que não fraquejou nem mesmo diante da morte.
Todo grande amor supera a morte. Como sinal de seu amor Jesus lavou os pés de seus discípulos. Esse antigo rito da tradição é cumprido pelo sacerdote na liturgia da comunidade, para tornar visível o que Jesus fez por nós com sua morte na cruz. Ele se curvou até nós, rebaixou-se até a poeira da morte, lavou e curou nossos pés sujos e feridos.




Na noite em que ia ser Entregue, Ele tomou o pão...

Comentário do Evangelho

A Ceia do Senhor

Jesus celebra sua ceia um dia antes da
Páscoa dos judeus. A ceia é um momento de
alegria, partilha e comunhão, como fora as
bodas de Caná, no início de seu ministério.
"Tendo amado os seus que estavam no mundo,
amou-os até o fim", agora ceando com eles.
Saindo de Deus e voltando para Deus, Jesus
cumpre a sua missão de a todos acolher na
vida eterna divina.
Cinco dias antes, em outra ceia, Maria
ungiu com perfume os pés de Jesus. Agora
é Jesus quem lava os pés dos discípulos.
A partilha do pão e o serviço é a humilde
expressão do amor. É o amor que liberta, gera
e faz florescer a vida.

Quinta-feira Santa


Neste dia somos convidados a estar com Jesus no início de seu sofrimento. Antes, porém, Ele nos ensina que devemos ser humildes para podermos participar da ceia de seu corpo e seu sangue.

Jesus lava os pés dos discípulos

Jo 13,1-15

Faltava somente um dia para a Festa da Páscoa. Jesus sabia que tinha chegado a hora de deixar este mundo e ir para o Pai. Ele sempre havia amado os seus que estavam neste mundo e os amou até o fim.

A Igreja Católica, nesse dia, revive o ato de caridade (amor) que Jesus teve com seus amigos, Jesus ensinou á eles como eles deveriam servi-lO no próximo. Jesus mostrou com esse gesto que mesmo o maior deve se colocar humildemente a disposição do seu irmão.

Que nós aprendamos do Mestre o verdadeiro sentido de lavar os pés... Lavemo-nos das nossas pequenez, limpemo-nos do nosso orgulho, Deixemos que a água nos purifique e nos permitamos ser encharcados de uma generosa vontade de acolher e amar os nossos irmãos.

Que o Amor nos ensine a nos abaixar e reconhecer que a maior virtude deve ser o sentimento que envolveu o coração dos apóstolos na experiência do lava-pés.União!

Jesus ensina-nos novos mandamentos para que a plena paz e felicidade habite em nós, que mesmo 2000 anos depois a nossa entrega seja a mesma que Cristo deixou... não só recordemos mas que nos alimentemos desse ato transformador. Lavar os pés é mais que um exemplo é um apelo... Que nós nos nossos dias, possamos lavar os pés dos que precisam aprender do Amor o que é ser Cristão! Lavemos os pés,as mãos, e todo onosso ser na Fonte de Água viva, eis o caminho pra Vida Eterna!!!

terça-feira, 30 de março de 2010

Domingo de Ramos



O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa. Relembramos e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição. Este domingo é chamado assim porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Jesus passava montado num jumento. Com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava “Rei dos Judeus”, “Hosana ao Filho de Davi”, “Salve o Messias”... E assim, Jesus entra triunfante em Jerusalém despertando nos sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança, medo de perder o poder. Começa então uma trama para condenar Jesus à morte e morte de cruz.

O povo o aclama cheio de alegria e esperança, pois Jesus como o profeta de Nazaré da Galiléia, o Messias, o Libertador, certamente para eles, iria libertá-los da escravidão política e econômica imposta cruelmente pelos romanos naquela época e, religiosa que massacrava a todos com rigores excessivos e absurdos.


Por isso, na celebração do Domingo de Ramos, proclamamos dois evangelhos: o primeiro, que narra a entrada festiva de Jesus em Jerusalém fortemente aclamado pelo povo; depois o Evangelho da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, onde são relatados os acontecimentos do julgamento de Cristo. Julgamento injusto com testemunhas compradas e com o firme propósito de condená-lo à morte. Antes porém, da sua condenação, Jesus passa por humilhações, cusparadas, bofetadas, é chicoteado impiedosamente por chicotes romanos que produziam no supliciado, profundos cortes com grande perda de sangue. Só depois de tudo isso que, com palavras é impossível descrever o que Jesus passou por amor a nós, é que Ele foi condenado à morte, pregado numa cruz.

O Domingo de Ramos pode ser chamado também de “Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor”, nele, a liturgia nos relembra e nos convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da morte. Crer nos acontecimentos da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, é crer no mistério central da nossa fé, é crer na vida que vence a morte, é vencer o mal, é também ressuscitar com Cristo e, com Ele Vivo e Vitorioso viver eternamente. É proclamar, como nos diz São Paulo: ‘“Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai’ (Fl 2, 11).

terça-feira, 23 de março de 2010

FESTA DE SÃO JOSÉ



19 DE MARÇO DE 2010








Na Solenidade de São José, ouçamos o que São Jose Maria Escrivá nos diz acerca deste Glorioso Patriarca:


"Há bastante tempo que gosto de recitar uma comovedora invocação a S. José, que a própria Igreja nos oferece entre as orações preparatória da Missa:

José, varão bem-aventurado e feliz, ao qual foi concedido ver e ouvir a Deus, a Quem muitos reis quiseram ver e ouvir e não viram nem ouviram; e não só vê-Lo e ouvi-Lo mas trazê-Lo nos braços, beijá-Lo, vesti-Lo e guardá-Lo: rogai por nós.

Esta oração servir-nos-á para entrar no último tema que hoje vou tocar: a convivência íntima e carinhosa de José com Jesus. Para S. José, a vida de Jesus foi uma contínua descoberta da sua vocação. Recordámos acima aqueles primeiros anos cheios de circunstâncias aparentemente contraditórias: glorificação e fuga, majestade dos magos e pobreza da gruta, canto dos Anjos e silêncio dos homens.

Quando chega o momento de apresentar o Menino no Templo, José, que leva a modesta oferenda de um par de rolas, vê como Simeão e Ana proclamam que Jesus é o Messias. Seu pai e sua mãe ouviram com admiração, diz S. Lucas. Mais tarde, quando o Menino fica no templo sem que Maria e José o saibam, ao encontrá-Lo de novo depois de O procurarem três dias, o mesmo evangelista narra que se maravilharam.José surpreende-se, José admira-se. Deus vai-lhe revelando os seus desígnios e ele esforça-se por compreendê-los.

Como toda a alma que quer seguir de perto Jesus, descobre logo que não é possível andar com passo ronceiro, que não pode viver da rotina. Porque Deus não se conforma com a estabilidade num nível conseguido, com o descanso no que já se tem. Deus exige continuamente mais e os seus caminhos não são os nossos caminhos humanos. S. José, como nenhum outro homem antes ou depois dele, aprendeu de Jesus a estar atento para conhecer as maravilhas de Deus, a ter a alma e o coração abertos."


VIVA SÃO JOSÉ!!!

terça-feira, 2 de março de 2010

Transfiguração de Jesus, Nosso Senhor

28 de fevereiro de 2010
TRANSFIGURAÇÃO DE JESUS, NOSSO SENHOR


A Transfiguração de Jesus

Foi de tirar o fôlego! Pedro, Tiago e João estavam num monte com Jesus. Ele estava orando; eles, dormindo. Eles acordaram. E lá estava Jesus: radiante, refulgente, resplandescente, seu rosto brilhava como o sol e suas roupas estavam brancas como a luz. E lá também estavam Moisés e Elias em glória, conversando com Jesus. A proposta de Pedro de construir três tendas (uma para cada uma das figuras glorificadas), foi rejeitada quando Deus anunciou que Jesus era seu Filho. E depois acabou.

Pedro, mais tarde, escreveu: “Porque não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares da sua majestade” (2 Pedro 1:16). Eles viram a verdadeira glória de Jesus. Tinha estado velada por sua carne, mas nesse episódio passou seu brilho por ela e Pedro jamais se esqueceu. Foi para ele, e poderia ser para nós, um baluarte de fé. Jesus era realmente o filho glorioso de Deus. Ninguém se compara a ele. Buda não se transfigurou; Maomé não ressuscitou; Confúcio não subiu aos céus. Todo homem deve ouvir a Jesus; ele é sobre todos!

Paulo, mais tarde, escreveu: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória” (2 Coríntios 3:18). O alvo do cristianismo é transformar o cristão na imagem gloriosa de Jesus Cristo. Ao contemplarmos Jesus por meio de sua palavra e à medida que Cristo vive em nós, começamos a demonstrar a vida, o caráter e a natureza do Cristo que habita em nós. A luz fulgurante de Cristo habitando em nós fará com que os homens glorifiquem ao Pai nos céus (Mateus 5:16). Que nós também sejamos transfigurados por Jesus.




A transfiguração de Jesus e o Cristão

Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho

Dentre os muitos aspectos bíblicos, teológicos, antropológicos do episódio da Transfiguração de Jesus (Mt 17, 1-9) cumpre se ressalte este fato como um apelo para que o cristão se torne inteiramente um outro Cristo. Metamorfose sublime que significa uma transformação espiritual semelhante a que se deu com o Apóstolo Paulo que pôde dizer aos Gálatas: “E já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20) e aos Filipenses: “Para mim, viver é Cristo” (Fl 21). Este Cristo cuja divindade fulgurou lá no monte Tabor deve fulgir na existência de seus seguidores. A transfiguração do batizado no Filho de Deus resulta de um dinamismo cristiforme que tende à identificação com o divino modelo. Isto significa querer compartilhar tudo com Ele, deixar-se instruir, guiar e formar por Ele, a olhá-lO como norma de comportamento. A participação na Sua vida representa querer conformar-se a Ele.

Esta é a sublimidade da realidade espiritual cristã, ou seja, a vivência plena de um cristocentrismo que leva o homem a ser visto e interpretado inteiramente à luz do mistério de Cristo. A explicação do Vaticano II deixa clara esta verdade: “Todos os homens são chamados a essa união com Cristo, que é a luz do mundo; dele viemos, para ele vivemos, a ele nos dirigimos” (Lg 3). Aliás, o próprio Jesus asseverou: “Eu sou a videira e vós os ramos” (Jo 15,5) e a ordem do Pai foi esta: “Este é o meu filho amado, escutai-O” (Mt 17,5). Jesus Cristo vive em seus epígonos e alarga o espaço dentro do coração de cada um, fazendo-o disponível a acatá-lo e a amá-lo. Eis por que o Redentor instiga o anseio daquele que nele crê de levar à prática seus ensinamentos na participação inefável de sua divindade. Aí está o segredo da experiência mística do cristão, sendo que os santos chegaram ao ápice da vivência de tão excelsa realidade.

O esforço, porém, de todo batizado para se tornar, hora a hora, mais semelhante a Cristo se baseia no fato de que é preciso ser o sinal visível, testemunha confiável de Jesus. As graças celestiais exercem um papel transformante na existência dos fiéis através de um dinamismo intrínseco próprio dos que foram chamados a serem conformes ao Bem-Amado do Pai. Aí está o motivo da diretriz de São Paulo: “Tende em vós os mesmos sentimentos de Cristo Jesus”(Fl 2,5). Disto resulta a transfiguração cotidiana em Cristo, a qual não consiste numa mera cópia de um exemplar ou numa clonagem espiritual ou na repetição mecânica dos gestos e palavras do Mestre divino, mas é a conseqüência da ação do Espírito Santo que vai moldando e plasmando interiormente o cristão de tal forma que este faz Jesus presente e pressentido em toda parte.

Um dos aspectos desta realidade, visível aos outros, é o comportamento perante o sofrimento visto à luz dos dizeres de Cristo: “Se alguém quiser ser meu discípulo, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me!” (Mt 16,24). Adite-se o serviço desinteressado ao próximo, o espírito de pobreza, a mansidão, a humildade. Assemelhar-se a Cristo no seu amor oblativo, gratuito, que atingiu sua culminância no dom de sua vida lá no Gólgota. São Paulo alertou: “Alguém pagou alto preço pelo vosso resgate” (1 Cor 7,23)! A exemplo do Redentor o cristão multiplica seu sacrifício pelo próximo. Se Ele o santo, o justo, sem mancha, suportou com paciência os maiores ultrajes, imitá-lo é tolerar com resignação as injúrias, importunações, os aborrecimentos causados pela impertinência, pela insolência, pela intolerância alheia. Aliás, esta é uma ordem de Jesus: “Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração” (Mt 11,29. Há um outro aspecto de suma importância, o qual não se pode esquecer neste processo de transfiguração do batizado em Cristo, que é a união com Jesus de Nazaré, exemplo de dedicação ao labor diário. Na carpintaria de São José, Ele, Deus que se fez semelhante a todos os homens, se dedicou a um trabalho assíduo.

O objetivo de Jesus foi não apenas demonstrar o valor do trabalho, mas também fazer-se um exemplo. Todo trabalho humano, seja ele qual for, é santificador, uma vez que é sempre um serviço prestado ao próximo, no seguimento de Cristo que não veio para ser servido, mas para servir (Mt 20,28). A transfiguração de cada um em Jesus envolve, portanto, todo o ser do batizado, “na vitalidade do homem interior” (Ef 3,16). O desejo de se tornar conforme ao Senhor Jesus leva fatalmente aos píncaros da perfeição e é penhor de salvação eterna.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

SANTA MISSA

GESTOS E ATUALIZAÇÕES NA STA MISSA:


NA CHEGADA: GENUFLEXÃO, COM O JOELHO DIREITO NO CHÃO
(BATER O JOELHO LEVEMENTE NO CHÃO, PARA REPRESENTAR VERDADEIRA PROSTRAÇÃO),
LEMBRANDO O QUE DIZ A SAGRADA ESCRITURA "TODO JOELHO SE DOBRARÁ.
OLHOS VOLTADOS PARA JESUS NO SANTO SACRÁRIO,

APÓS SE LEVANTAR FAZ-SE A VÊNIA PROFUNDA.

INVOCAÇÃO DA STMA TRINDADE:
EM NOME DO PAI, E DO FILHO, E DO ESPÍRITO SANTO...

PORQUE É UM SÓ DEUS EM PESSOAS TRÊS.
A IGREJA ENTENDEU, QUE É: EM NOME DE DEUS-PAI/FILHO/ESPÍRITO SANTO.

QUANDO DIZIAMOS: EM NOME DO PAI, EM NOME DO FILHO, EM NOME DO ESPÍRITO,
PARECIA HAVER NA PRONUNCIA UMA INDIVIDUALIZAÇÃO E NÃO UMA UNIDADE.

NÃO FAZER A VÊNIA PARA O SACRÁRIO QUANDO ESSE SE ENCONTRAR NUMA DAS LATERAIS.
POIS SERIA PRECISO FAZER DUAS VEZES, UMA PARA O SACRÁRIO E UMA PARA O ALTAR, ONDE SE DÁ O SACRIFÍCIO.

A IGREJA, ENTÃO, DEFINIU DA SEGUINTE FORMA:
VÊNIA LEVE (INCLINA-SE SOMENTE A CABEÇA): NO CENTRO DO ALTAR E SEMPRE QUE POR ELE PASSAR.

PARA OS LEITORES: VÊNIA LEVE ANTES E DEPOIS DA LEITURA,

FAZER JUNTOS: O LEITOR QUE ACABOU DE PROCLAMAR E O QUE IRÁ PROCLAMAR EM SEGUIDA.

COMENTÁRIO: APENAS (1) O INICIAL, FEITO AO LADO DO AMBÃO, NUNCA NO AMBÃO
ALI SE MANIFESTA A PALAVRA.

ANTI-LITÚRGICO: DIZER CAPÍTULO E VERSÍCULO ONDE ESTÁ A PALAVRA QUE SERÁ PROCLAMADA.
DIZ-SE APENAS O LIVRO.

PORQUE O PROJETO DE DEUS SE ATUALIZA, NÃO É UMA MERA LEITURA, NÃO É UMA SIMPLES HISTÓRIA DO PASSADO.

PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO: FICAMOS DE MÃOS POSTAS E COM O CORPO DIRECIONADO PARA O AMBÃO ONDE ESTÁ O EVANGELIÁRIO. (MINISTRO). ASSEMBLÉIA TAMBÉM DEVERIA MAS, POUCOS SABEM, MAS PARA O MINISTRO É UM DEVER.

PERSIGNAR-SE: TRATA-SE DE UMA ORAÇÃO: SINAL DA CRUZ TRAÇADO SOBRE A TESTA, BOCA E CORAÇÃO: LIVRA-NOS DEUS DOS NOSSOS INIMIGOS.

APÓS O SALMO E COM O COMEÇO DO CANTO DE ACLAMAÇÃO: ASSEMBLÉIA JÁ NOS COLOCAMOS DE PÉ; PARA RECEBER A MENSAGEM DE DEUS PARA NÓS.

MINISTRO: (QUANDO ESTIVER SERVINDO NO ALTAR) ELE SE LEVANTARÁ UM SEGUNDO APÓS O PADRE.

SALMO RESPONSÓRIAL: DEVEMOS CANTAR OU RESPONDER A CADA RECITAÇÃO COM FORÇA E ALEGRIA É VERDADEIRAMENTE A NOSSA RESPOSTA PARA DEUS.

RESPOSTA APÓS AS PROCLAMAÇÕES: PALAVRA DO SENHOR, NUNCA PALAVRAS. POIS DEUS TEM UMA PALAVRA, ELE É IMUTÁVEL, ELE CUMPRE SUA PROMESSA. SIMPLIFICANDO... QUANDO DIZEMOS QUE ALGUÉM DEU SUA PALAVRA; QUER DIZER QUE SE DECIDIU, ASSUMIU UM COMPROMISSO, EX: SE DISSE QUE VAI FAZER, ENTÃO É PORQUE VAI FAZER!

PODEMOS RECORDAR DA PASSAGEM QUE ESTÁ NO EVANGELHO DE JOÃO 1:

"NO COMEÇO A PALAVRA (VERBO) JÁ EXISTIA: A PALAVRA ESTAVA VOLTADA PARA DEUS, E A PALAVRA ERA DEUS".

NA ORAÇÃO DO CREIO:
VÊNIA LEVE:
CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO, NASCEU DA VIRGEM MARIA, ATÉ AQUI A CABEÇA PERMANECE INCLINADA.

VÊNIA PROFUNDA: TODAS ÁS VEZES QUE O PADRE PRONUNCIAR A UNIDADE DE DEUS; OU SEJA, QUANDO O PADRE DIZ: POR NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO.

PROSTAR-SE: QUANDO O PADRE DIZ: SANTIFICAI...

DURANTE TODA A CONSAGRAÇÃO NOSSOS OLHOS DEVEM ESTAR VOLTADOS PARA O ALTAR.

NO MOMENTO EM QUE O PADRE ERGUE A PATENA E EM SEGUIDA O CÁLICE SOMENTE O PRESBÍTERO
(OS PADRES) SE HOUVER CONCELEBRANTE PODEM ERGUER AS MÃOS EM DIREÇÃO AO CÁLICE.

MINISTRO E ASSEMBLÉIA: NÃO, FAZEM O GESTO (ESTENDER A MÃO) FAZ PARTE DO ATO DE CONSAGRAÇÃO, SOMENTE OS ORDENADOS RECEBEM ESSA AUTORIDADE PELA IGREJA, NEM MESMO OS CANDITATOS AO SACERDÓCIO.

QUANDO O PADRE VOLTA A PATENA E DEPOIS O CÁLICE SOBRE A MESA DO ALTAR, ELE FAZ UMA GENUFLEXÃO OU ( O PADRE QUE NÃO PODE POR MOTIVO DE SAÚDE) UMA VÊNIA PROFUNDA,
NESSE MOMENTO NÓS TAMBÉM NOS INCLINAMOS EM ADORAÇÃO.

DE PÉ: ANUNCIAMOS SENHOR, A VOSSA MORTE... POIS ESSE ATO SIGNIFICA IR ANUNCIAR, NÓS COLOCAMOS DE PRONTIDÃO.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA: ENFIM... DÁI-NOS PARTICPAR DA VIDA ETERNA (VÊNIA LEVE) COM A VIRGEM MARIA, OS SANTOS APÓSTOLOS (E ÁS VEZES NA FESTA DO SANTO DO DIA, OS PADRES ACRESCENTAM AQUI O NOME DO SANTO, OU DO PADROEIRO) ATÉ AQUI PERMANECE COM A CABEÇA INCLINADA).

ORAÇÃO SACERDOTAL:
POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO. NÓS RESPONDEMOS: AMÉM.
MESMO QUE O PADRE CONVIDE A REZARMOS JUNTO, NÃO FAÇAMOS, POIS NÃO SERÁ UM ATO DE DESOBEDIÊNCIA.

NA VERDADE É UM ATO DE OBEDIÊNCIA AO QUE A MADRE IGREJA MANDA.
POIS NESSE CASO É (INFELIZMENTE) UM ATO DE DESOBEDIÊNCIA DO PADRE.

A RAZÃO SERIA, ALGUNS PADRE, AO LONGO DO ANOS, PERCEBERAM O ESMORECIMENTO DOS FIÉIS NA PARTICIPAÇÃO DA SANTA MISSA ENTÃO QUISERM QUE ELES PARTICIPASSEM MAIS, E NÃO FICASSEM SÓ ASSISTINDO.

MAS O CORRETO É SEGUIR O VATICANO E SUAS RECOMENDAÇÕES.

ORAÇÃO DO PAI-NOSSO: QUANDO FEITA DENTRO DA MISSA, NÃO PRONUNCIAMOS NO O "AMÉM" NO FINAL.
FICA ASSIM: MAS LIVRAI-NOS DE TODO MAL... O PADRE CONTINUA: LIBRAI-NOS DE TODO MALES E DÁI-NOS HOJE A VOSSA PAZ...

ORAÇÃO SACERDOTAL: SENHOR JESUS CRISTO QUE DISSESTES AOS VOSSOS APÓSTOLOS...
... NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO
AQUI: NÓS RESPONDEMOS O GRANDE AMÉM.

ISSO PORQUE, APÓS O PAI NOSSO VÊM A INTERCESSÃO DO PADRE POR NÓS, É CONHECIDA COMO ORAÇÃO CONTÍNUA, O PADRE UNE A PRECE DELE A PRECE DO PRÓPRIO CRISTO.

"EIS O CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA O PECADO DO MUNDO"
AQUI O MELHOR É TER AS MÃOS POSTAS SOBRE O CORAÇÃO, POIS ESSE GESTO REPRESENTA NOSSAS PALAVRAS: ... ENTREIS EM MINHA MORADA...

COMUNHÃO: A ASSEMBLÉIA SÓ DEVE SE SENTAR APÓS O PADRE COMUNGAR.

NA FILA PARA A COMUNHÃO: FAÇA UMA VÊNIA QUANDO A PESSOA Á SUA FRENTE ESTIVER COMUNGANDO, NO MOMENTO EM QUE O MINISTRO TE APRESENTAR O CORPO DE CRISTO,

COMTEMPLE-O.

OBSERVAÇÃO: MUITOS VÃO EMBORA APÓS A COMUNHÃO, PORÉM A STA MISSA SÓ TERMINA COM A BÊNÇÃO DO PADRE, ALI ELE NÓS ENVIA PARA SERMOS EVANGELIZADORES "IDE POR TODO MUNDO...

FAÇA O SINAL DA CRUZ EM VOCÊ DIZENDO: EM NOME DO PAI/FILHO/ESPÍRITO SANTO, JUNTO COM O PADRE QUE FAZ EM DIREÇÃO A ASSEMBLÉIA.

"VÃO EM PAZ O SENHOR VOS ACOMPANHE" É O QUE PRECISAMOS TOMAR POSSE PARA VOLTAR PRA NOSSA CASA, NOSSA FAMÍLIA, PARA A NOSSA SEMANA.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Quaresma preparação para a Páscoa do Senhor


O RELÓGIO DA PAIXÃO
DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.

18:00 hs. A PREPARAÇÃO DA PÁSCOA



Conservareis a memória daquele dia, de geração em geração. Vendo o sangue, (do cordeiro) passarei adiante, e não sereis atingidos pelo flagelo destruidor. (Ex 12, 14.13)
Onde queres que preparemos a ceia pascal? - Meu tempo está próximo. É em tua casa que celebrarei a Páscoa com meus discípulos. (Mt 26, 17-18)
Raiou o dia dos pães sem fermento, em que se devia imolar a Páscoa. Jesus enviou Pedro e João, dizendo: Ide e preparai-nos a ceia da Páscoa. Perguntaram-lhe eles: Onde queres que a preparemos? Ele respondeu: Ao entrardes na cidade, encontrareis um homem carregando uma bilha de água; segui-o até a casa em que ele entrar, e direis ao dono da casa: O Mestre pergunta-te: Onde está a sala em que comerei a Páscoa com os meus discípulos? Ele vos mostrará no andar superior uma grande sala mobiliada, e ali fazei os preparativos. Foram, pois, e acharam tudo como Jesus lhes dissera; e prepararam a Páscoa. (Lc 22, 7-13)

Pai Nosso..., Ave Maria..., Glória ao Pai...

Pela sua dolorosa Paixão; tende Misericórdia de nós e do mundo inteiro.

Meu Jesus, perdão e Misericórdia, pelos méritos de Vossas santas Chagas.

Foi ontem à noite que se efetuou em Betânia e a última e grande refeição de Nosso Senhor e dos seus amigos, em casa de Simão, curado da lepra por Jesus e durante a qual Maria Madalena ungiu Jesus pela última vez. Judas, indignado com isso, correu a Jerusalém, onde negociou ainda uma vez com os príncipes dos sacerdotes, para entregar-lhes Jesus. Depois da refeição, voltou Jesus à casa de Lázaro e uma parte dos discípulos dirigiram-se à albergaria, situada fora de Betânia. Nicodemos veio ainda de noite à casa de Lázaro, onde teve longa conversa com o Senhor; voltou a Jerusalém antes do amanhecer, acompanhado numa parte do caminho por Lázaro.

Os discípulos já tinham perguntado a Jesus onde queria comer o cordeiro pascal. Hoje, antes da madrugada, Nosso Senhor mandou vir Pedro e João e falou-lhes muito de tudo que deviam comprar e preparar em Jerusalém; disse-lhes que, subindo o monte Sião, encontrariam um homem com um jarro de água. (Eles já conheciam esse homem, pois fora quem já na última Páscoa, em Betânia, preparara a ceia de Jesus; por isso diz S. Mateus: um certo homem). Deviam segui-lo até a casa em que morava e dizer-lhe: “ O Mestre manda avisar-te que seu tempo está perto e que quer celebrar a Páscoa em tua casa”. Deviam pedir que lhes mostrasse o Cenáculo que já estaria preparado e fazer-lhe depois todos os preparativos necessários.

QUARESMA e o seu significado

É tempo de praticar jejum/abstinência, oração e esmola.
A tentação de Jesus manifesta a maneira que o Filho de Deus tem de ser Messias o oposto da que lhe propõe Satanás e que os homens desejam atribuir-lhe. É por isso que Cristo vence o tentador por nós: "Pois não temos um sumo sacerdote incapaz de compadecer-se de nossas fraquezas, pois Ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado" (Hb 4,15). A Igreja se une a cada ano, mediante os quarenta dias da Grande Quaresma, ao mistério de Jesus no deserto.
É por isso que a Igreja, particularmente no advento, na quaresma e sobretudo na noite de Páscoa, relê e revive todos esses grandes acontecimentos da história da salvação no "hoje" de sua liturgia. Mas isso exige também que a catequese ajude os fiéis a se abrirem a esta compreensão "espiritual" da economia da salvação, tal como a liturgia da Igreja a manifesta e no-la faz viver.
Os tempos e os dias de penitência ao longo do ano litúrgico (o tempo da quaresma, cada sexta-feira em memória da morte do Senhor) são momentos fortes da prática penitencial da Igreja. Esses tempos são particularmente apropriados aos exercícios espirituais, às liturgias penitenciais, às peregrinações em sinal de penitência, às privações voluntárias como o jejum e a esmola, à partilha fraterna (obras de caridade e missionárias).


MUITA LUZ NESSA QUARESMA!!!

"LEMBRAR QUE A QUARESMA É UM TEMPO DE SACRIFÍCIO NOSSO, DEUS NÃO PRECISA DO NOSSO SACRIFÍCIO, NÃO SERÁ MAIS DEUS PELO NOSSO SACRIFÍCIO, O SACRIFÍCIO É PARA NOSSA SANTIFICAÇÃO, POIS NESSES QUARENTA DIAS TEREMOS UM EXERCÍCIO QUE NOS PREPARARÁ PARA A RESSURREIÇÃO, SÃO QUARENTA DIAS DE JEJUM E ABSTINÊNCIA PARA NOS PROVAR QUE NÃO SOMOS ESCRAVOS DE NADA, PRINCIPALMENTE NA NOSSA CARNE, É UM TEMPO PARA EM ORAÇÃO, DESCOBRIRMOS QUE O NOSSO ESPÍRITO PODE E DEVE DOMINAR A NOSSA NATUREZA HUMANA DE PECADO".

Penitência



A Penitência é a volta.

Quase todo dia a gente cai e se levanta.
Pequenas quedas e grandes tombos.
Ninguém quer ficar no chão.
A gente pisa em falso porque não enxerga bem os passos e o caminho de Jesus.
Erramos de caminho.
Atrapalhamos a caminhada uns dos outros.
Deus sempre dá a mão para a gente se deixar reconduzir.
No sacramento da Penitência celebramos a coragem de pegar de novo na mão de Deus e voltar a andar no caminho dele, que é o caminho da irmandade.


Aqueles que se aproximam do sacramento da Penitência obtêm da misericórdia divina o perdão da ofensa feita a Deus e ao mesmo tempo são reconciliados com a Igreja que feriram pecando, e a qual colabora para sua conversão com caridade, exemplo e orações.
A confissão consiste em um sacramento instituído por Jesus Cristo no qual o sacerdote perdoa os pecados cometidos depois do batismo.
Sobre o sacramento da Confissão, devemos analisar o seguinte:

Os homens pecam.

Diz a Sagrada Escritura: "O justo cai sete vezes por dia" (Prov 24, 16). E se o próprio justo cai sete vezes, que será do pobre que não é justo?

"Não há homem que não peque" (Ecl 7, 21).

"Aquele que diz que não tem pecado faz Deus mentiroso" (1 Jo 1, 10).


Nosso Senhor instituiu um sacramento.

Qual é o meio que existe para alcançar o perdão dos pecados? Nos diz São João: "Se confessarmos os nossos pecados, diz o Apóstolos, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e purificar-nos de toda injustiça" (1 Jo 1, 8).

Todavia, "aquele que esconde os seus crimes não será purificado; aquele, ao contrário, que se confessar e deixar seus crimes, alcançará a misericórdia" (Prov. 38, 13). "Não vos demoreis no erro dos ímpios, mas confessai-vos antes de morrer" (Ecl 17, 26).

A confissão não é nova, já existia no Antigo Testamento, mas foi elevada à dignidade de Sacramento por Nosso Senhor, que conhecia a fraqueza humana e desejava salvar seus filhos.

No dia da ressurreição, como para significar que a confissão é uma espécie de ressurreição espiritual do pecador, "apareceu no meio dos apóstolos... e, mostrando-lhes as mãos e seu lado... lhes disse: A paz esteja convosco. Assim como meu Pai me enviou, eu vos envio a vós. ...soprando sobre eles: recebei o Espírito Santo... Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos" (Jo 21, 21-23). O mesmo texto encontra-se em S. Mateus (Mt 28, 20).

Como tudo é claro! Nosso Senhor tinha o poder de perdoar os pecados, como se desprende de S. Mateus (Mt 9, 2-7). Ele transmite esse poder aos seus Apóstolos dizendo: "assim como o Pai me enviou", isto é, com o poder de perdoar os pecados, "assim eu vos envio a vós", ou seja, dotados do mesmo poder. E para dissipar qualquer dúvida, continua: "soprando sobre eles: Recebei o Espírito Santo..." como se dissesse: Recebei um poder divino... só Deus pode perdoar pecados: pois bem... "Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos" (Jo 21, 21-23).

A conclusão é rigorosa: Cristo podia perdoar os pecados. Ele comunicou este poder aos Apóstolos e por eles aos sucessores dos Apóstolos: pois a Igreja é uma sociedade "que deve durar até o fim do mundo" (Mt 28, 20).

O livro dos Atos dos Apóstolos refere que quem se convertia "vinha fazer a confissão das suas culpas" (At 19, 18). Aqui nós começamos a refutar uma argumentação dos protestantes: cada um se confessa diretamente com Deus.





Oração

"Senhor e Mestre de minha vida,
afasta de mim o espírito de preguiça,
de abatimento, de domínio, de loquacidade,
e concede a mim, teu servo, um espírito de integridade,
de humildade, de paciência e de amor.
Sim, Senhor e Rei,
concede ver meus pecados e não julgar meus irmãos"
porque és bendito pelos séculos dos séculos. Amém.

Por que esta pequena e simples oração ocupa um lugar tão importante em toda a vida litúrgica da Quaresma? Porque enumera, de um modo singular, todos os elementos positivos e negativos do arrependimento e constitui, de algum modo, uma espécie “checking list” de nosso esforço individual de Quaresma. Este esforço aponta primeiro a nossa libertação de algumas enfermidades espirituais fundamentais que dão forma à nossa vida e que tornam virtualmente impossível para nós, inclusive, iniciar o nosso retorno para Deus.

Então, negativos:

1.Indolência
2.Desalento
3.Vanglória
4.Loquacidade (palavras vãs, inúteis)

Finalmente, a coroa e fruto de todas as virtudes, de todo o crescimento e esforço é o amor – o amor que, como temos dito, só pode ser dado por Deus – este dom que é a meta de toda a preparação e prática espiritual.

Então, Positivos:

1.Castidade
2.Humildade
3.Paciência
4.Amor.

Cultivamos o hábito de rezar antes de tomarmos decisões importantes?

Todo cristão que cultiva o hábito da oração pode testemunhar sua importância na vida cotidiana. Quando rezamos de modo correto, buscando a intimidade com Deus, permanecendo abertos a Ele, nos “conformando” em Cristo (no sentido de nos deixarmos moldar segundo seu plano de amor), a oração produz extraordinários resultados. E entre esses resultados sempre se inclui, certamente, uma orientação segura com vistas ao Bem.

Quem não tem tais preocupações, talvez creia que o bem seja uma questão de gosto e escolha pessoal. Decide sobre ele mais ou menos como seleciona uma gravata ou um perfume, desatento para o fato de que perfumes e gravatas são opções inconseqüentes, não-comparáveis com aquelas que influenciam nossas vidas e as vidas dos demais. Aquele que reza encontra o bem no Absoluto que é Deus, perante quem seus gostos se tornam relativos.

Ora, essa facilidade em identificar o Bem mediante a entrega livre, criativa e atuante ao plano de Deus (que considero entre as principais conseqüências da oração do cristão), resulta muitas vezes subestimada, mesmo entre os que têm o hábito de rezar. Será que fazemos isso, sempre, antes de tomarmos uma decisão importante, ou deixamos para rezar depois de agir, encarecendo a Deus que faça com que nossa decisão dê certo? Por outro lado, ao rezar antes da decisão, nos colocamos na atitude de quem busca apenas o bem, segundo a vontade de Deus, ou rezamos para que seja da vontade de Deus aquilo que consideramos como nosso bem?


Hoje, a oração, o jejum e a esmola não perderam a atualidade, e continuam a ser propostos como instrumentos de conversão. A estes meios clássicos podemos acrescentar outros, em ordem a melhorar a relação com Deus, conosco próprios e com os outros.

E o maior dentre eles é o amor. O amor é criativo e encontra formas sempre novas de viver a fraternidade. Permite-nos que contribuamos para a sinceridade do coração e a coerência das atitudes no caminho da paz. Faz-nos evitar a crítica maldizente, os preconceitos e os juízos acerca dos outros, favorece a autenticidade da vida cristã. E tem como obstáculos a vencer o egoísmo e orgulho, que impedem a generosidade do coração.

Estamos hoje diante de um convite veemente: CONVERTEI-VOS E ACREDITAI NO EVANGELHO. O Evangelho é o próprio Cristo, que nos convida à conversão interior, à mudança de mentalidade para acolher o Reino de Deus e para anunciar a Boa notícia.

Jejum


Que é o jejum e como é usado como uma disciplina espiritual? A Bíblia diz em 2 Crônicas 20:3 “Então Jeosafá teve medo, e pôs-se a buscar ao Senhor, e apregoou jejum em todo o Judá.”
O jejum é uma forma de demonstrar a Deus a nossa grande necessidade da Sua ajuda. A Bíblia diz em Esdras 8:21 “Então proclamei um jejum ali junto ao rio Ava, para nos humilharmos diante do nosso Deus, a fim de lhe pedirmos caminho seguro para nós, para nossos pequeninos, e para toda a nossa fazenda.”
O jejum não deve ser usado para fazer uma boa impressão nos outros. A Bíblia diz em Mateus 6:17-18 “Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, para não mostrar aos homens que estás jejuando, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.”
O jejum pode ser um simples regime alimentar. A Bíblia diz em Daniel 10:2-3 “Naqueles dias eu, Daniel, estava pranteando por três semanas inteiras. Nenhuma coisa desejável comi, nem carne nem vinho entraram na minha boca, nem me ungi com ungüento, até que se cumpriram as três semanas completas.”