É tempo de praticar jejum/abstinência, oração e esmola.
A tentação de Jesus manifesta a maneira que o Filho de Deus tem de ser Messias o oposto da que lhe propõe Satanás e que os homens desejam atribuir-lhe. É por isso que Cristo vence o tentador por nós: "Pois não temos um sumo sacerdote incapaz de compadecer-se de nossas fraquezas, pois Ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado" (Hb 4,15). A Igreja se une a cada ano, mediante os quarenta dias da Grande Quaresma, ao mistério de Jesus no deserto.
É por isso que a Igreja, particularmente no advento, na quaresma e sobretudo na noite de Páscoa, relê e revive todos esses grandes acontecimentos da história da salvação no "hoje" de sua liturgia. Mas isso exige também que a catequese ajude os fiéis a se abrirem a esta compreensão "espiritual" da economia da salvação, tal como a liturgia da Igreja a manifesta e no-la faz viver.
Os tempos e os dias de penitência ao longo do ano litúrgico (o tempo da quaresma, cada sexta-feira em memória da morte do Senhor) são momentos fortes da prática penitencial da Igreja. Esses tempos são particularmente apropriados aos exercícios espirituais, às liturgias penitenciais, às peregrinações em sinal de penitência, às privações voluntárias como o jejum e a esmola, à partilha fraterna (obras de caridade e missionárias).
MUITA LUZ NESSA QUARESMA!!!
"LEMBRAR QUE A QUARESMA É UM TEMPO DE SACRIFÍCIO NOSSO, DEUS NÃO PRECISA DO NOSSO SACRIFÍCIO, NÃO SERÁ MAIS DEUS PELO NOSSO SACRIFÍCIO, O SACRIFÍCIO É PARA NOSSA SANTIFICAÇÃO, POIS NESSES QUARENTA DIAS TEREMOS UM EXERCÍCIO QUE NOS PREPARARÁ PARA A RESSURREIÇÃO, SÃO QUARENTA DIAS DE JEJUM E ABSTINÊNCIA PARA NOS PROVAR QUE NÃO SOMOS ESCRAVOS DE NADA, PRINCIPALMENTE NA NOSSA CARNE, É UM TEMPO PARA EM ORAÇÃO, DESCOBRIRMOS QUE O NOSSO ESPÍRITO PODE E DEVE DOMINAR A NOSSA NATUREZA HUMANA DE PECADO".
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