Jesus Salvador


Jesus: caminho, verdade e vida

... Foi por você.
Que Eu me deixei ser tão chagado
e ferido
por isso sinta-se amado e
querido
pois é o meu amor
que cura sua dor...

(Mas Ele foi castigado por nossos crimes
e esmagado por nossas iniquidades
O castigo que nos salva pesou sobre Ele
fomos curados graças as suas Chagas)
[ Isaías 53,5]

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Domingo da Misericórdia

A Festa da Divina Misericórdia que ocorre no primeiro domingo depois da Páscoa, estabelecida oficialmente como festa universal pelo Papa João Paulo II.
A Festa da Divina Misericórdia que ocorre no primeiro domingo depois da Páscoa, estabelecida oficialmente como festa universal pelo Papa João Paulo II. A Festa da Divina Misericórdia que ocorre no primeiro domingo depois da Páscoa, estabelecida oficialmente como festa universal pelo Papa João Paulo II.

"Por todo o mundo, o segundo Domingo da Páscoa irá receber o nome de Domingo da Divina Misericórdia, um convite perene para os cristãos do mundo enfrentarem, com confiança na divina benevolência, as dificuldades e desafios que a humanidade irá experimentar nos anos que virão" (Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Decreto de 23 de Maio de 2000).

Encontra suas origens em Santa Maria Faustina Kowalska, que na década de 30 obteve de Jesus, revelações acêrca da instituição dessa festa no seio da Igreja, bem como profecias e manifestações que o próprio Cristo mandou que as escrevesse e retransmitisse à humanidade. Foi Jesus quem pediu a instituição da festa da Divina Misericórdia a Santa Faustina. Jesus se refere a ela 14 vezes, expressando o imenso desejo do Seu Coração Misericordioso de distribuir, neste dia, as Suas graças.

"Nenhuma alma terá justificação, enquanto não se dirigir, com confiança, à Minha misericórdia. E é por isso que o primeiro domingo depois da Páscoa deve ser a Festa da Misericórdia” (Diário, 570).

"Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia; a alma que se confessar e comungar alcançará o perdão total das culpas e castigos; nesse dia estão abertas todas as comportas Divinas, pelas quais fluem as graças;

"Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim, ainda que seus pecados sejam como escarlate. A minha misericórdia é tão grande que por toda a eternidade não a aprofundará nenhuma mente, nem humana, nem angélica. Tudo que existe saiu das entranhas da minha misericórdia" (Diário, 699).

"Dize à humanidade que sofre que se aproxime do meu coração misericordioso, e eu a cumularei de paz (Diário 1074)

Irmã Faustina era polonesa, natural da vila de Glogowiec, perto de Lodz, a terceira de uma prole de dez filhos. Aos vinte anos entrou para a Congregação de Nossa Senhora da Misericórdia, cujas irmãs se dedicavam à assistência de moças desvalidas ou em perigo de seguir o mau caminho. Em 1934, por indicação de seu diretor espiritual, iniciou um diário que intitulou "A divina misericórdia em minh'alma". A narração pormenorizada de profundas revelações e de experiências espirituais extraordinárias revela o modo pelo qual Nosso Senhor deseja incumbi-la de uma missão particularíssima - ou seja - a de relançar no mundo a mensagem da sua misericórdia unida a novas formas de culto quais sejam uma imagem e uma festa comemorativa.

A missão da irmã Faustina iniciou-se em 1931, quando o misericordioso Salvador lhe aparecer em característica visão: Ela vira de fato Jesus envolto em uma túnica branca. Tinha a mão direita alçada no ato de abençoar, enquanto a esquerda pousava no peito, onde a túnica levemente aberta deixava sair dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. A irmã fixou em silêncio o olhar surpreso no Senhor: a sua alma, de início espantada, sentia progressivamente exultante felicidade. Disse-lhe Jesus:

"Pinta uma imagem de acordo com o modelo que vês com a inscrição embaixo: Jesus, eu confio em Vós! Desejo que esta imagem seja venerada primeiro na vossa capela e depois no mundo inteiro.

"Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá. Prometo também a vitória sobre os inimigos já nesta terra mas especialmente na hora da morte. Eu mesmo a defenderei com a minha própria glória."

"Ofereço aos homens um recipiente com o qual deverá vir buscar graças na fonte da misericórdia. O recipiente é esta própria imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós!"

A pedido de seu diretor espiritual, irmã Faustina perguntou ao Senhor qual era o significado dos dois raios que tanto se destacavam na imagem:

"Os dois raios representam o sangue e a água. O raio pálido representa a água que justifica as almas, o vermelho representa o sangue, vida das almas. Ambos os raios saíram das entranhas da minha misericórdia quando na cruz, o meu coração agonizante na morte foi aberto com a lança".

"Estes raios defendem as almas da ira do meu Pai. Feliz aquele que viver sob a proteção deles, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus."

Em outras ocasiões, Jesus voltou a falar sobre a imagem:

"O meu olhar naquela imagem é igual ao meu olhar na Cruz"

"Mediante esta imagem concederei muitas graças às almas; ela deve recorrer às exigências da minha misericórdia, pois que a fé, mesmo se fortíssima, nada adiantará sem as obras".

"Não na beleza da cor, nem na habilidade do artista, mas na minha graça está o valor desta imagem"



"Por todo o mundo, o segundo Domingo da Páscoa irá receber o nome de Domingo da Divina Misericórdia, um convite perene para os cristãos do mundo enfrentarem, com confiança na divina benevolência, as dificuldades e desafios que a humanidade irá experimentar nos anos que virão" (Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Decreto de 23 de Maio de 2000).

Encontra suas origens em Santa Maria Faustina Kowalska, que na década de 30 obteve de Jesus, revelações acêrca da instituição dessa festa no seio da Igreja, bem como profecias e manifestações que o próprio Cristo mandou que as escrevesse e retransmitisse à humanidade. Foi Jesus quem pediu a instituição da festa da Divina Misericórdia a Santa Faustina. Jesus se refere a ela 14 vezes, expressando o imenso desejo do Seu Coração Misericordioso de distribuir, neste dia, as Suas graças.

"Nenhuma alma terá justificação, enquanto não se dirigir, com confiança, à Minha misericórdia. E é por isso que o primeiro domingo depois da Páscoa deve ser a Festa da Misericórdia” (Diário, 570).

"Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia; a alma que se confessar e comungar alcançará o perdão total das culpas e castigos; nesse dia estão abertas todas as comportas Divinas, pelas quais fluem as graças;

"Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim, ainda que seus pecados sejam como escarlate. A minha misericórdia é tão grande que por toda a eternidade não a aprofundará nenhuma mente, nem humana, nem angélica. Tudo que existe saiu das entranhas da minha misericórdia" (Diário, 699).

"Dize à humanidade que sofre que se aproxime do meu coração misericordioso, e eu a cumularei de paz (Diário 1074)

Irmã Faustina era polonesa, natural da vila de Glogowiec, perto de Lodz, a terceira de uma prole de dez filhos. Aos vinte anos entrou para a Congregação de Nossa Senhora da Misericórdia, cujas irmãs se dedicavam à assistência de moças desvalidas ou em perigo de seguir o mau caminho. Em 1934, por indicação de seu diretor espiritual, iniciou um diário que intitulou "A divina misericórdia em minh'alma". A narração pormenorizada de profundas revelações e de experiências espirituais extraordinárias revela o modo pelo qual Nosso Senhor deseja incumbi-la de uma missão particularíssima - ou seja - a de relançar no mundo a mensagem da sua misericórdia unida a novas formas de culto quais sejam uma imagem e uma festa comemorativa.

A missão da irmã Faustina iniciou-se em 1931, quando o misericordioso Salvador lhe aparecer em característica visão: Ela vira de fato Jesus envolto em uma túnica branca. Tinha a mão direita alçada no ato de abençoar, enquanto a esquerda pousava no peito, onde a túnica levemente aberta deixava sair dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. A irmã fixou em silêncio o olhar surpreso no Senhor: a sua alma, de início espantada, sentia progressivamente exultante felicidade. Disse-lhe Jesus:

"Pinta uma imagem de acordo com o modelo que vês com a inscrição embaixo: Jesus, eu confio em Vós! Desejo que esta imagem seja venerada primeiro na vossa capela e depois no mundo inteiro.

"Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá. Prometo também a vitória sobre os inimigos já nesta terra mas especialmente na hora da morte. Eu mesmo a defenderei com a minha própria glória."

"Ofereço aos homens um recipiente com o qual deverá vir buscar graças na fonte da misericórdia. O recipiente é esta própria imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós!"

A pedido de seu diretor espiritual, irmã Faustina perguntou ao Senhor qual era o significado dos dois raios que tanto se destacavam na imagem:

"Os dois raios representam o sangue e a água. O raio pálido representa a água que justifica as almas, o vermelho representa o sangue, vida das almas. Ambos os raios saíram das entranhas da minha misericórdia quando na cruz, o meu coração agonizante na morte foi aberto com a lança".

"Estes raios defendem as almas da ira do meu Pai. Feliz aquele que viver sob a proteção deles, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus."

Em outras ocasiões, Jesus voltou a falar sobre a imagem:

"O meu olhar naquela imagem é igual ao meu olhar na Cruz"

"Mediante esta imagem concederei muitas graças às almas; ela deve recorrer às exigências da minha misericórdia, pois que a fé, mesmo se fortíssima, nada adiantará sem as obras".

"Não na beleza da cor, nem na habilidade do artista, mas na minha graça está o valor desta imagem"



"Por todo o mundo, o segundo Domingo da Páscoa irá receber o nome de Domingo da Divina Misericórdia, um convite perene para os cristãos do mundo enfrentarem, com confiança na divina benevolência, as dificuldades e desafios que a humanidade irá experimentar nos anos que virão" (Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Decreto de 23 de Maio de 2000).

Encontra suas origens em Santa Maria Faustina Kowalska, que na década de 30 obteve de Jesus, revelações acêrca da instituição dessa festa no seio da Igreja, bem como profecias e manifestações que o próprio Cristo mandou que as escrevesse e retransmitisse à humanidade. Foi Jesus quem pediu a instituição da festa da Divina Misericórdia a Santa Faustina. Jesus se refere a ela 14 vezes, expressando o imenso desejo do Seu Coração Misericordioso de distribuir, neste dia, as Suas graças.

"Nenhuma alma terá justificação, enquanto não se dirigir, com confiança, à Minha misericórdia. E é por isso que o primeiro domingo depois da Páscoa deve ser a Festa da Misericórdia” (Diário, 570).

"Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia; a alma que se confessar e comungar alcançará o perdão total das culpas e castigos; nesse dia estão abertas todas as comportas Divinas, pelas quais fluem as graças;

"Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim, ainda que seus pecados sejam como escarlate. A minha misericórdia é tão grande que por toda a eternidade não a aprofundará nenhuma mente, nem humana, nem angélica. Tudo que existe saiu das entranhas da minha misericórdia" (Diário, 699).

"Dize à humanidade que sofre que se aproxime do meu coração misericordioso, e eu a cumularei de paz (Diário 1074)

Irmã Faustina era polonesa, natural da vila de Glogowiec, perto de Lodz, a terceira de uma prole de dez filhos. Aos vinte anos entrou para a Congregação de Nossa Senhora da Misericórdia, cujas irmãs se dedicavam à assistência de moças desvalidas ou em perigo de seguir o mau caminho. Em 1934, por indicação de seu diretor espiritual, iniciou um diário que intitulou "A divina misericórdia em minh'alma". A narração pormenorizada de profundas revelações e de experiências espirituais extraordinárias revela o modo pelo qual Nosso Senhor deseja incumbi-la de uma missão particularíssima - ou seja - a de relançar no mundo a mensagem da sua misericórdia unida a novas formas de culto quais sejam uma imagem e uma festa comemorativa.

A missão da irmã Faustina iniciou-se em 1931, quando o misericordioso Salvador lhe aparecer em característica visão: Ela vira de fato Jesus envolto em uma túnica branca. Tinha a mão direita alçada no ato de abençoar, enquanto a esquerda pousava no peito, onde a túnica levemente aberta deixava sair dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. A irmã fixou em silêncio o olhar surpreso no Senhor: a sua alma, de início espantada, sentia progressivamente exultante felicidade. Disse-lhe Jesus:

"Pinta uma imagem de acordo com o modelo que vês com a inscrição embaixo: Jesus, eu confio em Vós! Desejo que esta imagem seja venerada primeiro na vossa capela e depois no mundo inteiro.

"Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá. Prometo também a vitória sobre os inimigos já nesta terra mas especialmente na hora da morte. Eu mesmo a defenderei com a minha própria glória."

"Ofereço aos homens um recipiente com o qual deverá vir buscar graças na fonte da misericórdia. O recipiente é esta própria imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós!"

A pedido de seu diretor espiritual, irmã Faustina perguntou ao Senhor qual era o significado dos dois raios que tanto se destacavam na imagem:

"Os dois raios representam o sangue e a água. O raio pálido representa a água que justifica as almas, o vermelho representa o sangue, vida das almas. Ambos os raios saíram das entranhas da minha misericórdia quando na cruz, o meu coração agonizante na morte foi aberto com a lança".

"Estes raios defendem as almas da ira do meu Pai. Feliz aquele que viver sob a proteção deles, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus."

Em outras ocasiões, Jesus voltou a falar sobre a imagem:

"O meu olhar naquela imagem é igual ao meu olhar na Cruz"

"Mediante esta imagem concederei muitas graças às almas; ela deve recorrer às exigências da minha misericórdia, pois que a fé, mesmo se fortíssima, nada adiantará sem as obras".

"Não na beleza da cor, nem na habilidade do artista, mas na minha graça está o valor desta imagem"

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Cristo Ressucitado




... Perguntou-lhe Jesus: Mulher porque choras? Quem procuras?


(João 19, 15)





Jesus está vivo! Ele vive! Eternamente!

É para o cristão/católico a data mais importante no calendário litúrgico.
Pois que desde o nascimento de Jesus, Ele é predestinado a morrer por nós. Este é o plano de salvação de Deus. Jesus vem para curar as nossas feridas! É enviado para fazer novas todas as coisas...
O que era velho passou.
O antigo pecado, então, se apagou, inteiramente, e o velho fermento do mal foi destruído. E que frutos maravilhosos em Suas margens mantém, é este Sangue espalhado que traz o perdão aos culpados. Este Sangue é como um largo rio de Águas vermelhas, cujas ondas impetuosas derramando-se da Cruz molham e fecundam a nossa terra.

"Bendita seja a Sua vontade, os Teus lábios que disseram: Isto é o meu Sangue derramado por vós até a consumação do século".

RESSUCITOOOOOOOOOOOOOOOU


... E PROCLAMAMOS A VOSSA RESSUREIÇÃO, VINDE SENHOR JESUS!

Sábado de Aleluia


No creio nós professamos assim:

Foi Crucificado, morto e sepultado, desceu a mansão dos mortos...

Desceu nos infernos, poucos sabem, mas essa é uma verdade, e verdade de fé.

Desceu mas porque é Luz subiu, retomando à Vida que Ele próprio É. Nesse dia Cristo nos convida, não sozinhos, mas em Sua companhia a descermos em nossas trevas, em nossos pecados escondidos, Cristo quer levar luz a esses esconderijos dentro de nós de maneira a manifestar a Sua graça. Ele mesmo nos conduz para o lugares obscuros em nossa alma, para que nós, no Seu poder, vejamos o pecado e a vergonha serem dissipados dando espaço para brilhar em nossa vida a Divina Face, peça a Jesus que Ele resplandeça no seu coração, porque é com o coração iluminado que nós gritaremos: ALELUIA, ALELUIA, ELE RESSUCITOU!


Aproveite o sábado para refletir os teus caminhos, ver se não anda no mal, pedir a Deus que o sonde e o livre das tentações que o espreitam, que os teus olhos sejam refletores do seu espírito. Que você não pise onde há ausência de luz e não se engane com aquilo que não se mostra claro.


Jesus ressucitará, esteja você livre dos teus maus procedimentos para que quando Ele te estender a Mão, no momento de subir você possa se segurar nEle porque Ele quer te dar Vida Nova. Através da Sua morte e Ressureição Cristo te curou.


"DEMOS GRAÇAS A DEUS".

Sexta da Paixão... FOI LÁ NA CRUZ.

ANUNCIAMOS, SENHOR, A VOSSA MORTE...
Crucifica-O, crucifica! Gritava o povo diante do Santo. O profeta Isáias fala dEle como o cordeiro que é conduzido ao matadouro; Ele não abriu a boca. Is. 57,7
E a nosso respeito ele diz: E nós O reputavamos como um castigado, ferido por Deus e humilhado. Is. 53, 4
"Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo".
A morte de Jesus nos recorda o quanto Ele nos ama. Jesus se entrega por INTEIRO, Corpo, Sangue, Alma e Divindade... Divindade que recebemos no Pentecostes. Ele dá o Seu Espírito Santo!
O mesmo Espírito que Ele entrega nas Mãos do Pai; é o Espírito que habita em nós.
São Paulo aos Romanos 8, 1
De agora em diante, pois, já não há nenhuma condenação para aqueles que estão em Jesus Cristo. A lei do Espírito de Vida me libertou, em Jesus Cristo, da lei do pecado e da morte.
O que era impossível à lei, Deus o fez. Enviando por causa do pecado, o Seu próprio Filho numa carne semelhante à do pecado, condenou o pecado na carne, a fim de que a justiça, prescrita pela lei, fosse realizada em nós.
"Eis o Mistério da nossa salvação".
Termino lembrando a todos que recordar é viver. Viver a Paixão de Nosso Senhor é viver em plenitude o Seu amor que se que dá e se dá completamente.
Que a Cruz de Jesus, que remiu o mundo, possa ser para nós uma vitória a celebrarmos todos os dias!
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo que nós salvou.


sábado, 3 de abril de 2010

Quinta Santa {Vigila}




Os ofícios da Semana Santa chegam à sua máxima relevância litúrgica na Quinta-Feira de Endoenças, quando começa o chamado tríduo pascal, culminante na vigília que celebra, na noite do Sábado de Aleluia, a ressurreição de Jesus Cristo ao Domingo.

Na Missa dos Santos Óleos ou Missa do Crisma, a Igreja celebra a instituição do Sacramento da Ordem e a bênção dos santos óleos usados nos sacramentos do Batismo, do Crisma e da Unção dos Enfermos, e os sacerdotes renovam as suas promessas. De entre os ofícios do dia, adquire especial relevância simbólica o lava-pés, realizado pelo sacerdote em memória do gesto de Cristo para com os seus apóstolos antes da última ceia.

História

Na Quinta-Feira de Endoenças, Cristo ceou com seus apóstolos, seguindo a tradição judaica do Sêder de Pessach, já que segundo esta deveria cear-se um cordeiro puro; com o seu sangue, deveria ser marcada a porta em sinal de purificação; caso contrário, o anjo exterminador entraria na casa e mataria o primogênito dessa família (décima praga), segundo o relatado no livro do Êxodo. Para os católicos, o cordeiro pascoal de então passou a ser o próprio Cristo, entregue em sacrifício pelos pecados da humanidade e dado como alimento por meio da hóstia.

Vigila que representa para nós a preparação, Jesus se preparou para sua Paixão e nós somos convidados a fazer o mesmo, nos prepararmos, unindo nos a dor dEle e vivendo com Ele a vitória contra o tentador... Somos convidados a vencer pela oração o que é desejo nosso para nos fazermos obedientes a vontade do Pai. Bebamos do Cálice que nos torna santos. Os discípulos a pedido de Jesus foram chamamos a vigiar, mas porque a carne é fraca, eles acabaram adormeçendo... Que nos dias de hoje, nós não adormeçamos no pecado e na acomodação, mas que pelo Espírito nós sejamos sempre despertados para a oração que nos garante a Salvação!






Quinta Santa

O primeiro ponto alto da Semana Santa é a Quinta-Feira Santa. Com ela entramos no assim chamado triduum sacrum, ingressamos no mistério dos três dias sagrados. Celebramos a instituição da Eucaristia na última ceia. Jesus quis dar a nós um sinal visível para deixar claro seu amor até o fim. A Eucaristia é o lugar em que podemos experimentar a cada novo dia o mistério do amor de Jesus. Ao partir o pão e dá-lo aos discípulos, Jesus deixou clara sua maneira de entender a própria morte na cruz: como consumação de seu amor, como entrega de si mesmo para nós. Ele também poderia ter escapado à prisão e ter fugido para outro país. Mas persistiu porque não quis abandonar seus discípulos , para os quais havia pregado o amor de Deus e o demonstrado concretamente, por suas ações. Com sua morte na cruz, Jesus mostrou-lhes que os amava até as últimas conseqüências. Em cada Eucaristia participamos do amor de Jesus, que não fraquejou nem mesmo diante da morte.
Todo grande amor supera a morte. Como sinal de seu amor Jesus lavou os pés de seus discípulos. Esse antigo rito da tradição é cumprido pelo sacerdote na liturgia da comunidade, para tornar visível o que Jesus fez por nós com sua morte na cruz. Ele se curvou até nós, rebaixou-se até a poeira da morte, lavou e curou nossos pés sujos e feridos.




Na noite em que ia ser Entregue, Ele tomou o pão...

Comentário do Evangelho

A Ceia do Senhor

Jesus celebra sua ceia um dia antes da
Páscoa dos judeus. A ceia é um momento de
alegria, partilha e comunhão, como fora as
bodas de Caná, no início de seu ministério.
"Tendo amado os seus que estavam no mundo,
amou-os até o fim", agora ceando com eles.
Saindo de Deus e voltando para Deus, Jesus
cumpre a sua missão de a todos acolher na
vida eterna divina.
Cinco dias antes, em outra ceia, Maria
ungiu com perfume os pés de Jesus. Agora
é Jesus quem lava os pés dos discípulos.
A partilha do pão e o serviço é a humilde
expressão do amor. É o amor que liberta, gera
e faz florescer a vida.

Quinta-feira Santa


Neste dia somos convidados a estar com Jesus no início de seu sofrimento. Antes, porém, Ele nos ensina que devemos ser humildes para podermos participar da ceia de seu corpo e seu sangue.

Jesus lava os pés dos discípulos

Jo 13,1-15

Faltava somente um dia para a Festa da Páscoa. Jesus sabia que tinha chegado a hora de deixar este mundo e ir para o Pai. Ele sempre havia amado os seus que estavam neste mundo e os amou até o fim.

A Igreja Católica, nesse dia, revive o ato de caridade (amor) que Jesus teve com seus amigos, Jesus ensinou á eles como eles deveriam servi-lO no próximo. Jesus mostrou com esse gesto que mesmo o maior deve se colocar humildemente a disposição do seu irmão.

Que nós aprendamos do Mestre o verdadeiro sentido de lavar os pés... Lavemo-nos das nossas pequenez, limpemo-nos do nosso orgulho, Deixemos que a água nos purifique e nos permitamos ser encharcados de uma generosa vontade de acolher e amar os nossos irmãos.

Que o Amor nos ensine a nos abaixar e reconhecer que a maior virtude deve ser o sentimento que envolveu o coração dos apóstolos na experiência do lava-pés.União!

Jesus ensina-nos novos mandamentos para que a plena paz e felicidade habite em nós, que mesmo 2000 anos depois a nossa entrega seja a mesma que Cristo deixou... não só recordemos mas que nos alimentemos desse ato transformador. Lavar os pés é mais que um exemplo é um apelo... Que nós nos nossos dias, possamos lavar os pés dos que precisam aprender do Amor o que é ser Cristão! Lavemos os pés,as mãos, e todo onosso ser na Fonte de Água viva, eis o caminho pra Vida Eterna!!!