"A minha alma glorifica ao Senhor
Meu espírito exulta de alegria
em Deus meu Salvador,
porque olhou para sua pobre serva.
Por isto, desde agora, me proclamarão
bem-aventurada todas as gerações."
Lc 1,47-48
Ao contemplarmos o Mistério da Encarnação, somos levados a nos dirigirmos à Maria como a Mãe de Deus.
Esta verdade foi aprofundada e compreendida como pertencente ao patrimônio da fé da Igreja, já desde os primeiros séculos da era cristã, até ser solenemente proclamada pelo Concílio de Éfeso no ano 341.
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A Perpétua Virgindade de Maria ensina que Maria é virgem antes, durante e depois do parto. Este dogma mariano é o mais antigo da Igreja Católica, que afirma a "real e perpétua virgindade mesmo no ato de dar à luz ao Filho de Deus feito homem." Assim Maria foi sempre Virgem pelo resto de sua vida, sendo o nascimento de Jesus como seu filho biológico, uma concepção milagrosa.
Maria foi concebida sem pecado original. Sua Imaculada Conceição relata que a concepção de Maria, a mãe de Jesus, foi feita sem qualquer mancha de pecado original, no ventre da sua mãe, assim desde o primeiro momento da sua existência, ela foi preservada por Deus do pecado que aflige a humanidade, pois ela é "cheia de graça divina" (forma como foi chamada pelo Anjo Gabriel). Também relata que ela viveu uma vida completamente livre de pecado.
Muitos escritos dos Padres da Igreja, já defendiam também a Imaculada Conceição de Maria pois, uma vez que Jesus se tornou encarnado por meio da Virgem Maria, era adequado que ela estivesse completamente livre do pecado para exprimir o seu Filho.
Fonte: Wikipédia
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