A vocação (do latim vocatio, ação de chamar) supõe o encontro de duas
liberdades: a liberdade absoluta de Deus, que chama, e a liberdade humana
que responde a este “chamado”. É uma inspiração ou moção interior pela qual
Deus chama a pessoa a determinado estado de vida. Podemos então afirmar, que
em toda vocação autentica a iniciativa é de Deus. Não podemos comparar vocação
com profissão, pois profissão refere-se à ocupação ou trabalho especializado,
ao passo que vocação é o chamado que brota do mais profundo do ser, onde
ressoa a voz de Deus.
A vocação, enquanto chamado de Deus sempre fiel e imutável tende a ser definitiva e irreversível. Não se pode reduzir a
vocação ao momento inicial do chamado divino e muito menos à simples resposta
humana. A vocação é o estado e situação decorrente do diálogo entre Deus e o
homem. Como a vida matrimonial não se reduz ao tempo de namoro e noivado,
assim é uma vocação é uma história de amor, que deve durar a vida inteira.
A vocação religiosa nasce e é sustentada, antes de mais nada, por uma profunda
experiência de Deus: sentir-se amado por Deus Pai, estar em profunda intimidade
com Jesus, deixar-se conduzir pelo Espírito Santo, em uma palavra, consagrar
toda existência ao amor ? absoluto. Em toda vocação autentica haverá sempre um
sentimento semelhante ao que precedeu a entrada de Isabel da Trindade no
Carmelo: “Em breve serei toda tua... ocupando-me unicamente de ti, conversando e vivendo somente contigo”.
O objetivo central da vida religiosa, não se baseia unicamente no
cumprimento fiel dos votos, ou a observância da Regra, ou ainda a
realização de trabalhos apostólicos, mas sim de uma profunda busca de
intimidade com Deus:
“Senhor o que queres que eu faça”?
(São Francisco de Assis)
(Fonte: Dicionário Teológico da Vida Consagrada)
liberdades: a liberdade absoluta de Deus, que chama, e a liberdade humana
que responde a este “chamado”. É uma inspiração ou moção interior pela qual
Deus chama a pessoa a determinado estado de vida. Podemos então afirmar, que
em toda vocação autentica a iniciativa é de Deus. Não podemos comparar vocação
com profissão, pois profissão refere-se à ocupação ou trabalho especializado,
ao passo que vocação é o chamado que brota do mais profundo do ser, onde
ressoa a voz de Deus.
A vocação, enquanto chamado de Deus sempre fiel e imutável tende a ser definitiva e irreversível. Não se pode reduzir a
vocação ao momento inicial do chamado divino e muito menos à simples resposta
humana. A vocação é o estado e situação decorrente do diálogo entre Deus e o
homem. Como a vida matrimonial não se reduz ao tempo de namoro e noivado,
assim é uma vocação é uma história de amor, que deve durar a vida inteira.
A vocação religiosa nasce e é sustentada, antes de mais nada, por uma profunda
experiência de Deus: sentir-se amado por Deus Pai, estar em profunda intimidade
com Jesus, deixar-se conduzir pelo Espírito Santo, em uma palavra, consagrar
toda existência ao amor ? absoluto. Em toda vocação autentica haverá sempre um
sentimento semelhante ao que precedeu a entrada de Isabel da Trindade no
Carmelo: “Em breve serei toda tua... ocupando-me unicamente de ti, conversando e vivendo somente contigo”.
O objetivo central da vida religiosa, não se baseia unicamente no
cumprimento fiel dos votos, ou a observância da Regra, ou ainda a
realização de trabalhos apostólicos, mas sim de uma profunda busca de
intimidade com Deus:
“Senhor o que queres que eu faça”?
(São Francisco de Assis)
(Fonte: Dicionário Teológico da Vida Consagrada)
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